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Miguel Raposo sobre morte da mãe: “Só consegui ultrapassar com terapia…”

“Eu só chorava à noite, não havia prazer em estar vivo”: O filho de Maria João Abreu admitiu que viveu uma fase muito dificil após a morte da mãe…

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Miguel Raposo sobre morte da mãe: “Só consegui ultrapassar com terapia…”
Reproduções | Redes sociais

Miguel Raposo esteve nesta terça-feira, 26 de setembro, no programa ‘Júlia’, à conversa com Júlia Pinheiro. O ator recordou um pouco do seu percurso profissional e pessoal, foi surpreendido por família e amigos e claro, falou sobre a mãe, Maria João Abreu, e o período difícil que viveu após a morte da atriz, em maio de 2021.

Miguel Raposo admitiu que pensa muito na mãe antes de entrar em palco, uma vez que Maria João Abreu era uma pessoa que lhe dava “muita felicidade” ao estar na plateia a ver os seus espetáculos já que lhe transmitia “uma força maravilhosa”. “Lembrar-me dela é uma coisa que me ajuda muito”, admitiu.

O ator acabou por revelar que, logo após a morte da mãe, esteve apenas focado no trabalho, dando conta de que o luto não foi feito de uma forma saudável. “Houve um período de luto, que é muito complicado de se fazer sobretudo quando se está a trabalhar tanto como eu estava (…) refugiei-me muito no trabalho mas é necessário um tempo e estive certamente em perigo, não tive tempo para perceber e, de repente, estava a entrar numa fase de grande tristeza, de uma tristeza profunda”, confessou.

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Miguel Raposo sublinhou depois que o facto de ter feito terapia foi o que o ajudou a superar a morte da mãe, apelando à importância da saúde mental, que tantas vezes é desvalorizada.

“Fiz terapia e foi mesmo o que me salvou, claro que me salvou também o carinho e amor de tanta gente, da família e amigos, mas às vezes a ajuda de um profissional é indispensável, a saúde mental merece o acompanhamento médico que qualquer outro tipo de maleita física. Só consegui superar isto porque fiz terapia, porque estive com um médico que tem ferramentas para me ajudar a lidar com isto”.

O filho de Maria João Abreu e José Raposo revelou ainda que “só chorava à noite” e até que “não havia prazer em estar vivo”: “Fazer terapia resultou mesmo. Se não fosse isso, as coisas não teriam sido as mesma, eu não estaria aqui da mesma maneira que estou hoje”.

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