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Mia Rose e Miguel Cristovinho já foram pais

Foi nas redes sociais e com uma foto de Mateus que o casal surpreendeu os fãs com a boa-nova…

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Mia Rose e Miguel Cristovinho já foram pais
Mia Rose / instagram

Mia Rose e Miguel Cristovinho foram pais pela primeira vez, e foi nas redes sociais, que deram conta da notícia, no entanto sem referir o dia do nascimento.

O casal que desde sempre partilhou com os fãs e seguidores a alegria da boa nova, e tem continuado a partilhar a evolução da gravidez de Mia, fez questão de mostrar também o pequeno Mateus Rosa Cristovinho.

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E claro, as primeiras fotografias do “ovinho” fizeram as delícias dos seguidores, como se pode ver pela quantidade de comentários elogiosos que receberam.

Bem-vindo Mateus Rosa Cristovinho ❤???????? #cristovinhofamily #Mateus #bebeTeus #ovinho #Gratos #happyfamily

Uma publicação partilhada por Mia Rose (@officialmiarose) a

A cantora partilhou uma imagem e apenas algumas palavras, mas o cantor dos D.A.M.A fez questão de deixar tudo o que lhe ia na alma após esta nova experiência e nova etapa na sua vida.

Imagina aquele quadro de um dos teus filmes preferidos: What Dreams May Come. Eu sou uma das montanhas. Alta, imponente, no meio de outras montanhas que estão ali só porque sim. Sou uma montanha, e tal como as outras, tenho as marcas daquilo que já fui e daquilo que sou agora. Pedaços de rocha gigantes inquebráveis colados ao centro da montanha; pedras grandes que algures no tempo se partiram e caíram por completo ou caíram só um bocadinho e ficaram noutros lugares da colina a criarem outras formas que fazem de mim a montanha que sou; com pedras pequenas que se desfizeram, umas lindas, outras mais banais, e tenho também grãos de areia tão pequenos que já quase se tornaram ar. Tu és o rio. Brilhante. Infinito. O rio que tem tiras de água cristalina onde a luz permite-nos ver total transparência e outras opacas porque a luz não chega lá. O rio que passa por todas as margens mas não fica em nenhuma; que cai, sobe e volta a cair outra vez. És o rio que corre porque é isso que ele faz. Sem pensar para onde vai, aliás sem pensar de todo porque para pensar estamos cá nós, este rio ilumina mais o quadro do que a própria luz desenhada do Sol. É demasiado libertadora a beleza deste rio. Como é que se pode pedir ao rio de água pura que corre livremente que entenda o que é ser montanha? Não se pede. Eu quero é ser a montanha preferida desse rio, por onde ele mais gosta de passar e criar outros pequenos e infinitos riachos. E se nesse quadro onde estão as montanhas, a árvore púrpura, o rio e o sol radiante, eu pudesse acrescentar alguma coisa que o pintor não acrescentou, eu acrescentava uma chuva torrencial. Isso para mim seria o símbolo do nosso amor. É a chuva que cai sobre mim e sobre ti, sem razão nem necessidade, sem permissão nem vontade, e faz de nós Um. Sem ser bonita nem feia, simplesmente a ser chuva. E é tão bom quando a chuva cai… ????????

Uma publicação partilhada por Miguel Cristovinho (@miguelcristovinho) a

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