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“Mentir é feio!”: Filhas de Raminhos em lágrimas após saberem a verdade sobre o Pai Natal

Catarina Raminhos foi confrontada com a “derradeira pergunta” e fez questão de contar a verdade…

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“Mentir é feio!”: Filhas de Raminhos em lágrimas após saberem a verdade sobre o Pai Natal
Catarina Raminhos/Instagram

Catarina Raminhos partilhou, esta terça-feira, 10 de dezembro, no seu blogue, um texto carregado de emoção.

A sua filha mais velha, e de António Raminhos, Maria Rita, questionou-a sobre a existência do Pai Natal e recebeu a “verdade” como resposta:

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“Acho que fiquei uns segundos sem reacção. Por um lado, queria muito que continuassem a acreditar por mais uns anos; por outro, tenho este princípio de lhes dizer sempre a verdade, quando me perguntam, o que quer que seja, de forma directa”, começou por partilhar.

A blogger referiu então que lhes contou a verdade, de uma forma carinhosa:

“Disse então que podemos não acreditar na existência de um senhor velhote e de barbas brancas, que anda de chaminé em chaminé num trenó puxado por renas, mas que podemos – e devemos – acreditar no espírito de Natal…”, partilhou.

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Catarina Raminhos referiu depois que Maria Rita, de nove anos, ficou “de lágrimas nos olhos” e não era para menos, escreve, compreendendo a reação:

“(…) Para ela foi duro descobrir a verdade. Até para mim, quanto mais para ela! Ainda para mais porque parece que uns meninos na escola gozaram com ela por acreditar…, contou.

A mulher do humorista António Raminhos ainda revelou que, uma vez que partilham o quarto, a irmã, dois anos mais nova, Maria Inês, ficou também a saber a verdade:

“E a Maria Inês, coitada, com menos dois anos, acaba por descobrir sempre tudo ao mesmo tempo da irmã (…) Sinto que fico sempre a dever-lhe dois anos de ilusão…”, admitiu.

Contou que, de seguida, Maria Rita, percebendo tudo aquilo que viveu durante nove anos da sua vida lhe disse:

“Então tu e o pai sempre que falavam no Pai Natal estavam a mentir. E mentir é feio!”.

Catarina, conta, ficou sem reação novamente e voltou a explicar que, na educação das crianças é preciso que haja sempre “magia à mistura” e que isso foi necessário para o seu crescimento:

“Expliquei então… que quando nos cabe a tarefa de educar os nossos filhos, temos de os fazer crescer com um conjunto de coisas: com afectos, com disponibilidade, com tempo para eles, com regras, com uma boa alimentação, com cuidados médicos e com magia à mistura. Sem magia, ilusão e imaginação uma criança não consegue crescer de uma forma feliz”, escreveu.

No final, a autora de “Minore e as Cores Mágicos” mostrou-se, ainda assim, muito “descansada”, uma vez que sente que foi “honesta com elas”:

“Terminámos a conversa a falar do espírito de Natal (…) e elas disseram que sentiam muito isso na nossa casa e na nossa família. Valha-nos isso”, concluiu.

Lê o texto na íntegra aqui:

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