Matilde Breyner recorda fase difícil da infância e revela: “Era gozada na escola por ser magra…”

Prestes a terminar o ano, Matilde Breyner fez um balanço de 2022 e confessou que foi um ano muito difícil a nível emocional, após ter perdido a filha, Zoe, aos seis meses de gestação.

Em declarações à revista Lux, Matilde Breyner confessou que a passagem da idade não a preocupa, pelo que prefere gastar dinheiro em cremes bons do que em botox ou ácido hialurónico:

“Ainda estou numa altura em que, se aplicarmos bons produtos, vamos a tempo de prevenir que mais tarde tenhamos de fazer esse tipo de intervenções. Sou atriz, trabalho com a minha imagem. Prefiro ver uma atriz na televisão com rugas de experiência de vida, com rugas naturais”, começou por dizer.

A artista ainda acrescentou: “Às vezes posso estar mais insegura, mas também acho que as redes sociais também servem para as outras pessoas se reverem em nós, que somos figuras públicas. Quanto mais sinceras, honestas e transparentes as pessoas forem… As redes sociais têm muito poder. Prefiro influenciar de uma forma verdadeira do que levar as pessoas ao engano”, revelou.

Foi neste momento da conversa que a atriz revelou que sempre foi muito insegura com o corpo, principalmente na infância: “Sempre fui muito magra e era gozada na escola por ser magra. Usava dois collants por baixo das calças, porque achava que isso me fazia mais gorda… O maior complexo sempre foi a magreza. Não tinha curvas, não ficha rabo… Minissaias só usei aos 20 e tal.. Não é que não gostasse das minhas pernas, se calhar até gostava, mas as pessoas apontavam-me tanto o dedo que me puseram inseguranças”, recordou.

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