Maria Vieira ataca José Carlos Malato: “Não sabe se é um homem, uma mulher, uma libelinha…”

Maria Vieira esteve (novamente) bloqueada pela rede social Facebook durante 30 dias. O “castigo” da rede social, que já não é novidade para a atriz, terminou recentemente, e Maria Vieira tem, desde então, “disparado” em várias direções.

Depois de lançar uma “boca” (conjunta) a Manuel Luís Goucha, Cláudio Ramos e João Baião, que considera apresentarem “espeluncas televisivas”, o novo “alvo” foi José Carlos Malato, depois de o apresentador de ter assumido como “não binário”, e de ter dado explicação para o tema.

“Ser não-binário é uma questão de princípio ativista, pelo menos para mim. Acredito que a dualidade masculino/feminino ou outro está presente nos seres humanos apesar da cultura fascista e da sociedade patriarcal a tentarem esmagar. Isso significa que a minha identidade de género e expressão de género não são limitadas ao masculino e feminino. Estão para além desse espartilho maniqueísta”, começou por escrever o apresentador.

Maria Vieira atacou depois José Carlos Malato: “O Malato vem agora revelar que não sabe quem é, nem o que é! Aparentemente, o referido «apresentadeiro» da RTP não sabe se é um homem, se é uma mulher, se é uma libelinha ou se é um pote chinês da Dinastia Ming!”, começa por escrever.

“Assim sendo, temos uma pessoa que não sabe quem é, nem o que é, a ser sustentado pelo erário público na qualidade de funcionário de uma televisão que ninguém vê, televisão essa em que na esmagadora maioria do ano, ele nem sequer aparece!”, pode ler-se ainda.

“Mas o mais extraordinário é que recentemente este «apresentadeiro» que não sabe quem é ou o que é, viu o seu contrato com a RTP renovado por mais um ano, ou seja, mais 12 meses onde, segundo consta, ele irá embolsar cerca de 7500 Euros por cada um desses 12 mesitos, uma quantia bastante razoável que sai do bolso de todos os contribuintes portugueses que se por um lado sabem quem são, por outro desconhecem por completo o motivo pelo qual têm que sustentar o Malato e todos os «Malatos» e «Malatas» que se pavoneiam na televisão pública em alegres manifestações da mais pura e dura inutilidade!”, atira ainda a atriz.

Leia aqui o texto na íntegra: