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Maria Botelho Moniz revela direito de resposta e atira: “Quanto às minhas palavras, voltava a repeti-las”

Maria Botelho Moniz pronunciou-se sobre as palavras que usou, admitindo não estar arrependida das mesmas…

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Maria Botelho Moniz revela direito de resposta e atira: “Quanto às minhas palavras, voltava a repeti-las”
TVI/Instagram

Esta sexta-feira, 17 de dezembro, foi para o ar mais um “Dois às 10”, conduzido por Maria Botelho Moniz e Cláudio Ramos, na TVI. A dada altura, na emissão, ambos deram a conhecer o direito de resposta que receberam, acerca da história que foi contada no programa do dia 17 de novembro.

Elisabete Marques esteve, na altura, em estúdio, e partilhou com os dois apresentadores que vive há dois meses, juntamente com o marido, sem água e eletricidade, uma vez que está sob um “ultimato” dos donos da casa.

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A mulher foi adotada aos 18 meses e sempre viveu na casa em questão, no entanto e com a partida dos pais adotivos, há cerca de 10 anos, a sua vida tornou-se num “inferno”.

Os familiares biológicos dos pais adotivos de Elisabete que ficaram, na herança, com a habitação, mandaram-na embora, referindo que esta teria apenas até ao final do mês de novembro para abandonar a habitação, cortando-lhe a água e eletricidade.

Na altura, Maria Botelho Moniz insurgiu-se e deixou um “recado” em direto: Maria Botelho Moniz mostra-se indignada e deixa “recado”: “Ganhem vergonha na cara”

Esta manhã, foi dado a conhecer então o comunicado enviado pelos familiares: “Vamos ouvir aquilo que têm para dizer agora, da primeira vez não quiseram dizer nada”, disse Cláudio Ramos, antes de partilhar com o público as palavras da outra parte da família de Elisabete.

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Maria Botelho Moniz e o apresentador deram ainda conta de algumas “novidades”:

“Fomos informados pela Elisabete que o Tribunal aprovou um pedido de Providência Cautelar…”, disse a comunicadora, lendo o documento em questão.

“Significa que aquilo que a Elisabete veio aqui reclamar, o Tribunal deu-lhe razão e diz que ela vai ter que ter água, luz e a porta aberta para poder circular livremente (…)”, esclareceu depois Cláudio Ramos.

“Quanto às minhas palavras, voltava a repeti-las”, terminou Maria Botelho Moniz, de forma assertiva.

Veja aqui o momento na íntegra.

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