Marco Costa recorda trabalho em discoteca: “Quase todos os fins de semana havia tiros à porta”

Enquanto esperava para cumprir o seu turno na prova semanal, que consiste em três concorrentes segurarem duas barras com os braços em simultâneo, Marco Costa recordou o período em que trabalhou numa discoteca em Loures.

“Trabalhei numa discoteca em Loures quando era mais puto, uma discoteca de bairro, e o dono chegava lá ao início da noite e dizia assim ‘já sabem, ciganos aqui não entram. E se quiserem fazer confusão, fechem as portas e ninguém entra’“, começou por contar aos colegas.

“E depois o gajo ia para a feira das sapateiras e dizia aos ciganos para irem para lá. Quase todos os fins de semana havia tiros ali à porta. O gajo para ser bem visto convidava e depois dizia para não deixar entrar. Dava sempre barraca!“, explicou.

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