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Manuel Luís Goucha revela “herança” que recebeu da mãe: “Têm para mim o valor mais precioso, o do amor maior…”

O apresentador recordou os tempos que a sua mãe lhe falava sobre as libras de ouro, e como era “na altura hábito investir nelas com o dinheiro que ia amealhando”…

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Manuel Luís Goucha revela “herança” que recebeu da mãe: “Têm para mim o valor mais precioso, o do amor maior…”
Manuel Luís Goucha / Instagram

Manuel Luís Goucha recorreu hoje à sua conta no Instagram para fazer uma partilha curiosa e fora do habitual, que o remeteu para os seus tempos de criança.

O apresentador recordou os tempos que a sua mãe lhe falava sobre as libras de ouro, e como era “na altura hábito investir nelas com o dinheiro que ia amealhando”:

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“Em criança ouvia a minha mãe a falar de libras de ouro, parece que na altura era hábito investir nelas com o dinheiro que ia amealhando. Os anos passaram, eu vim à minha vida e não mais me lembrei de tal aforro até que não há muito ela decidiu vender tudo quanto era guardado no banco”, começa por recordar.

Depois, Manuel Luís Goucha revela o destino que quis dar às duas libras de ouro que a mãe lhe deu, deixando um elogio especial a Tiago Charrua: “Ficaram, porém, uma pregadeira e duas libras para me dar. A pregadeira já a usei num smoking, numa gala televisiva, e das libras fiz agora botões de punho com a ajuda do Tiago (Charrua) ele que para além de fotógrafo cheio de talento, de dirigir esta minha plataforma, ainda tem um curso de joalharia, o que deu imenso jeito, convenhamos. Soldou as peças, bruniu-as e esta manhã apresentou-me as abotoaduras, ao mesmo tempo que me advertia: “olha que o ouro inglês não é como o nosso, não é tão bom!”. Sim, tem razão, mas quando os botar têm para mim o valor mais precioso, o do amor maior!”, concluiu.

Ora veja:

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Em criança ouvia a minha mãe a falar de libras de ouro, parece que na altura era hábito investir nelas com o dinheiro que ia amealhando. Os anos passaram, eu vim à minha vida e não mais me lembrei de tal aforro até que não há muito ela decidiu vender tudo quanto era guardado no banco. Ficaram, porém, uma pregadeira e duas libras para me dar. A pregadeira já a usei num smoking, numa gala televisiva, e das libras fiz agora botões de punho com a ajuda do Tiago (Charrua) ele que para além de fotógrafo cheio de talento, de dirigir esta minha plataforma, ainda tem um curso de joalharia, o que deu imenso jeito, convenhamos. Soldou as peças, bruniu-as e esta manhã apresentou-me as abotoaduras, ao mesmo tempo que me advertia: "olha que o ouro inglês não é como o nosso, não é tão bom!". Sim, tem razão, mas quando os botar têm para mim o valor mais precioso, o do amor maior!

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