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Familia

Mãe e madrasta unem-se para educar filha, pondo-a sempre em primeiro lugar

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Uma é mãe biológica, a outra é namorada do pai. As duas, decidiram educar a mesma criança, em prol de lhe garantirem um melhor futuro…

A história das madrastas más é coisa do passado. Hoje, são cada vez mais as mulheres que assumem o papel de maternidade, apesar de não darem à luz. Educam os seus enteados com o mesmo amor de mãe e são, para muitas destas crianças, uma pessoa fundamental nas suas vidas.

A presença destas mulheres nas suas vidas é vista com gratidão pelos pais, mas, muitas vezes, não sucede o mesmo com as mães biológicas. Não é, contudo, o que acontece com Haley Booth. No Facebook, esta mãe explica porque nunca se incomodou ao ver sua filha chamar a madrasta de mãe, e não se preocupa em mostrar como realmente merece o título!

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A mensagem, publicada ao lado de uma fotografia das duas mães a levarem a menina para a escola no seu primeiro dia de aulas, foi partilhada mais de 20 mil vezes.

Lê a carta e diz de tua justiça:

“Muitas vezes, ergintam-me como o meu ex-marido, a sua atual companheira, o meu marido e eu conseguimos fazer com que a nossa vida funcione, sem falhas. A minha resposta é sempre a mesma: amamos a nossa filha. A sério, é mesmo simples. Todos a amamos e nunca nada vai alterar isso. Nenhuma criança mefrece ser tratada como arma de arremesso, andando para cá e para lá ou que seja colocada no meio de ua guerrilha de adultos ou nos seus dramas.

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Ela não escolheu nascer, assim como não escolheu ter os seus pais divorciados. Porque haveríamos de tornar a sua vida mais difícil ao ter de escolher os pais que gosta mais. A minha filha chama a madrasta de mãe e sabem que mais? Está tudo bem. Porque, na verdade, é o que ela é para a minha filha, também é sua mãe.

Ela está ali para ela sempre, brinca com ela, toma conta dela, educa-a, ensina-a os pilares da vida, dá-lhe abraços e beijos de boa noite, faz tudo o que qualquer mãe faria… Mas, acima de tudo, ela ama-a como qualquer mãe ama uma filha.

É preciso uma mulher muito especial para acolher uma criança que não é dela e tratá-la como se fosse. Vejo muitas mulheres na mesma situação que eu a dizerem: ‘Nunca deixarei a minha filha chamar nenhuma outra mulher de mãe, porque a mãe dela sou eu, ponto final!’ Sabem que mais? Estão a ser profundamente egoístas, porque se tiverem a sorte do vosso ex-marido encontrar uma mulher que trate a vossa filha como filha delas, alguém que também a está a educar e a criar, porque razão não poderão permitir que a vossa filha chame a mulher que também ama de mãe?

Porque têm de colocar a vossa fiha numa posição em que têm de escolher quem amam? Eu nunca diria à minha filha que não podem chamar a madrasta de mãe, porque isso magoaria-a profundamente. Ela é mãe dela não apenas quando a vossa fiha vai passar algum tempo com o pai, mas sempre.

Por vezes, temos de colocar as nossas pequenas guerras e orgulhos de lado para que o vosso educando possa crescer de uma foram saudável e tornar-se no ser humano maravilhoso que é suposto.

A minha filha não é a única que adora a madastra que tem, eu também a adoro, ela tornou-se uma das minhas melhores amigas e eu tenho muita confiana nela. Ela é uma das pessoas mais fortes que eu conheço e eu estou-lhe grata a cada dia que passa. Não me digam que a co-parentalidade é impossível, porque não é. Eu sei que é possível, porque faço-o todos os dias.

É preciso toda uma aldeia para criar uma criança e estou muito grata pela minha aldeia! E tu, não estás?”

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