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Luís Osório: “O que leva uma mulher como Betty a escolher um homem como Castelo Branco?”

Luís Osório falou sobre Betty Grafstein e José Castelo Branco no “postal do dia”…

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Luís Osório: “O que leva uma mulher como Betty a escolher um homem como Castelo Branco?”
Reprodução/Redes sociais

Numa altura em que Betty Grafstein, de 95 anos, continua internada no hospital CUF Cascais e José Castelo Branco foi acusado pela mulher de violência doméstica, Luís Osório partilhou a sua opinião sobre o caso no “postal do dia”.

Através da rede social Facebook, o jornalista centrou a rubrica no casamento do socialite com Betty e começou por questionar: “O que leva uma mulher como Betty a escolher um homem como Castelo Branco?“.

Luís Osório apresentou as suas razões e começou por indicar: “Como é que uma mulher como esta se sujeitou a um teatro de segunda ou terceira categoria? É como se uma cantora da Broadway acabasse a sua vida a cantar no Centro Comercial da Bobadela, sem menosprezo pelo cheiro do Trancão“.

O jornalista enumerou também: “Betty foi adotada em bebé e só soube disso a poucos dias de fazer 18 anos. A família inglesa ofereceu-lhe boas possibilidades, a mãe adotiva era dama de companhia da Rainha Mary, avó da futura Rainha Isabel II. Soube que fora adotada quando casou ainda menor. Foi viver para Nova Iorque onde deu à luz o que viria a ser o seu único filho. E com ele nos braços foi abandonada por um marido que nunca mais voltaria a ver“.

Luís Osório apontou ainda: “Pegou no seu bebé e fez-se à vida. Trabalhou numa fábrica de refrigerantes e por orgulho nunca pediu ajuda aos pais adotivos que a tinham desaconselhado a casar. Por um mero acaso ou destino conheceu um influente e carismático negociador de diamantes que a protegeu e lhe escancarou o mundo. Albert tinha 49 anos e ela 21. Betty não se limitou a viver uma vida de milionária. Quis aprender. Quis ajudar o marido a multiplicar o que tinha. Começou a desenhar joias, a negociar e a diversificar negócios. Conheceu o mundo e o poder do mundo – privou com presidentes americanos, com a Rainha de Inglaterra, com os Onassis desta vida. E os dois apaixonaram-se por Portugal e por Sintra. Quando Albert morreu, Betty já tinha o seu pequeno império e continuou a trabalhar e a estar uma parte do ano em Portugal“.

Era bonita e luminosa. Extravagante e com um sentido de humor que desarmava. Conheceu José Castelo Branco e casou numa Conservatória em Loures, quase há trinta anos. Não faço qualquer juízo de valor sobre o que se tem falado, veremos o que acontece. Pergunto apenas da razão que levou uma mulher forte e milionária, uma mulher que conheceu e privou com gente excecional, uma mulher que com coragem assumiu as dificuldades que a vida lhe propôs, o que a levou a sujeitar-se à farsa decadente de um circo de subúrbio? O que a levou a sujeitar-se a um homem como José Castelo Branco?“, finalizou.

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