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Luís Osório arrasa Nelson Évora: “Demasiadamente mau… Uma pena, uma tristeza”

O jornalista não poupou nas críticas e recebeu forte apoio…

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Luís Osório arrasa Nelson Évora: “Demasiadamente mau… Uma pena, uma tristeza”
Reprodução | Instagram

Luís Osório dedicou o seu habitual “Postal do Dia” para se pronunciar sobre a nova polémica entre Nelson Évora e Pedro Pichardo, que se gerou depois de uma entrevista ao Observador.

Nelson Évora colocou em causa o processo de naturalização do atleta cubano e a forma como este começou a competir por Portugal. O jornalista lembrou a antiga polémica, e não poupou nas críticas a Nelson Évora.

“Eu não esqueço o que Nelson Évora já tinha feito a Pichardo. Nélson Évora já tinha feito o que fez. Já insultara Pedro Paulo Pichardo uma, duas e três vezes. Podia ter refletido sobre a qualidade das suas vísceras. Podia ter recebido conselhos de pessoas que lhe quisessem bem, gente que certamente lhe terá dito que só perderia com aquelas críticas tão desajustadas“, começa por escrever.

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Depois de criticar o ego do atleta, Luís Osório confessa que Nelson Évora se “expôs ao ridículo”, lembrando depois o rol de críticas proferidas pelo atleta ao companheiro de profissão: “Évora trata mal Pichardo há seis anos. Entre 2017 e 2023 somaram-se as vezes em que atacou o rival que foi pulverizando todos os seus recordes e títulos. Em várias competições foi arregimentando apoios entre outros atletas e tentando aparentemente isolar Pichardo. E nos últimos Jogos Olímpicos foi uma vergonha. Recordam-se?“, confessa ainda.

O jornalista conclui depois: “Ninguém lhe pode tirar os títulos ou apagar a sua bonita história. A sua capacidade de superação, o seu estoicismo, a notável vitória olímpica. Mas é demasiado mau para ser verdade o que tornou a dizer sobre o seu companheiro de profissão”, pode ler-se.

“Demasiadamente mau pelo que revela de arrogância e de xenofobia. Para já não falar do pior de tudo, do enorme perigo destas declarações revelarem e potenciarem discursos perigosamente populistas. Uma raiva, talvez um ódio, que não se explica facilmente. Uma pena, uma tristeza”, concluiu.

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