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Liliana Aguiar ‘abre o coração’ e revela tudo sobre a separação: “Implorei para que parasse de me bater…”

Liliana Aguiar fez diversas revelações sobre o fim do relacionamento com Francisco Nunes…

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Liliana Aguiar ‘abre o coração’ e revela tudo sobre a separação: “Implorei para que parasse de me bater…”
Reprodução Redes sociais

A separação entre Liliana Aguiar e Francisco Nunes continua a dar muito que falar. Depois de ter acusado o empresário de violência doméstica, a modelo revelou novos detalhes sobre o fim do relacionamento.

Numa entrevista à revista Nova Gente, Liliana Aguiar decidiu ‘abrir o coração’ e contar novos detalhes sobre a separação: “A entrevista que o Sr. Francisco Nunes concedeu à ‘Nova Gente’ constitui concretização das ameaças que faz, após eu ter tentado obter um acordo de divórcio que permita salvaguardar a situação pessoal, familiar e financeira”, afirmou, referindo-se à entrevista que o ex-companheiro concedeu à mesma revista.

A modelo ainda revelou que tem provas da violência por parte de Francisco Nunes: “Quando o senhor Francisco se refere a não gravar momentos da vida privada, para deles usar má-fé, está a referir-se às gravações que sabe que eu possuo, onde lhe imploro, em choro, para parar de me bater, continuando ele a fazê-lo”, atirou.

No seguimento deste assunto, Liliana Aguiar ainda afirmou que o ex-companheiro retirou dinheiro da conta sem o seu consentimento: “Quando afirma que as ’emoções variam consoante o valor da conta bancária’ está certamente a referir-se ao facto de ter pago despesas com os meus cartões de crédito pessoais – muitas sem o meu conhecimento prévio – que recusa pagar, que são debitadas na minha conta bancária, e de ter deixado efetuar o pagamento das prestações bancárias relativas à compra da casa de morada de família”.

Já no final da entrevista, Liliana Aguiar expôs uma situação difícil com o filho: “Quando se refere ao facto de eu tudo fazer para o afastar da vida do filho, omite ter saído de casa, à noite, com o bebé a dormir, tendo eu de chamar a PSP para arrombar a porta, situação que deu origem a processo-crime por exposição ou abandono; de nunca sequer telefonar ao filho; e de lhe ter proposto um regime de guarda conjunta, propondo-lhe estar com o filho sempre que pretender, desde que o faça na presença da ama que sempre o acompanhou, ou de outro familiar, o que recusa”, revelou.

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