Televisão
José Eduardo Moniz, Nuno Santos e Hugo Andrade explicam criação do V+ TVI
O canal V+ TVI estreia esta sexta-feira, 9 de agosto, a partir das 18 horas…
O novo canal do grupo Media Capital, V+ TVI, estreia esta sexta-feira, 9 de agosto, a partir das 18 horas, e foi apresentado três dias antes no restaurante ‘Praia no Parque’, em Lisboa, onde a Hiper Fm marcou presença.
No evento de apresentação, conversámos com José Eduardo Moniz, Nuno Santos e Hugo Andrade com o objetivo de perceber como surgiu a ideia de criar um novo canal, de perfil generalista, e ainda de entender as principais diferenças e características do projeto.
“Representa mais um passo em direção ao futuro. Toda a gente fala do futuro, mas não age de acordo com isso. Nós estamos a dar passos seguros relativamente a um horizonte que nós todos sabemos que está em mudança e que precisamos de ocupar a velocidade rápida“, começou José Eduardo Moniz por dizer.
“O canal que faltava” é o slogan do V+ TVI, algo que o diretor-geral da TVI descreve como sendo um “canal variado na sua oferta“, com “vários géneros dentro da sua programação e que podemos distribuir por três fases do dia: entretenimento, ficção e desporto, que são as três grandes coordenadas do canal“: “O canal vai ter uma uma identidade própria, vai haver conteúdo próprio, vai já haver duas novelas internacionais que são específicas do canal. A informação tem um papel importantíssimo, tem muita novidade neste canal quer no formato, quer na forma como a informação é emitida“, explicou.
A nível de audiência, o objetivo passa, para já, por ser a “que os espetadores nos quiserem dar“: “Não vou fixar fasquia nenhuma, iremos tão longe quanto os nossos espetadores permitirem“, disse ainda.
“Projeto mais ambicioso”
Nuno Santos, diretor de informação da TVI e CNN Portugal, contou que “as expetativas são boas” para o lançamento do V+ TVI: “É o resultado do trabalho de alguns meses, de uma equipa relativamente pequena mas bastante coesa. Quando nós estamos à beira do nascimento de um projeto, a expetativa é de que ele nasça bem e que possa correr bem. Sendo um canal, agora queremos vê-lo no ar“.
A principal diferença passa por “um conjunto de fatores que são interessantes para vários espectadores“: “Se conseguirmos agregar esses vários públicos, tornaremos o canal uma parte interessante da oferta do cabo, porque ele tem boa ficção, ficção original e alguma da melhor ficção produzida pela TVI, tem bom entretenimento, algum dele feito em direto, em versão diária, talk shows. Tem informação em modelo muito curto, sintético, direto, e tem uma componente que é muito importante e é aquela à qual eu estou mais diretamente ligado, que é uma oferta na área do desporto muito forte que queremos que seja muito competitiva“.
“Também olhamos para o V+ como uma parte da oferta que temos na Media Capital, que soma ao que fazemos com o nosso canal generalista e com a CNN também. Olhamos para este projeto de uma forma integrada com os outros todos, acrescenta ao que nós temos. Nós tínhamos um canal que, aliás, tem bons resultados, mas que era um canal de reposições, a TVI Ficção. E agora temos um projeto que é bastante mais ambicioso e construímo-lo a pensar que queremos chegar a mais pessoas e ter melhor resultado, colocamos aqui alguma ambição“, acrescentou.
“É um canal que se vai diferenciar por várias coisas”
O V+ TVI vai substituir a TVI Ficção nas posições 12, na MEO e Vodafone, e 18, na NOS, e conta com Hugo Andrade como diretor de programas: “Todos os começos são datas históricas. O primeiro dia é só o primeiro dia mas é um dia importante. As ideias de fazer novos projetos estão permanentemente no nosso raio de ação, andámos cerca de um ano a conversarmos da possibilidade de fazermos esta alteração porque, na prática, isto é o fim de um canal e o começo do outro“, afirmou.
“Cada canal tem a sua personalidade, nós vamos encontrar a nossa, mais do que um canal que as pessoas queiram muito ver, eu gostava de termos um canal onde as pessoas gostassem de estar. O posicionamento é um bocadinho este: é um canal que se vai diferenciar por várias coisas e, sendo ele generalista, eu diria que é um 3 em 1: tem uma forte dose de entretenimento, uma forte dose de ficção e uma forte dose de desporto. E depois encontrámos aqui uma linguagem própria, um espaço agregador de talento e um espaço de divulgação de novo talento. Não estamos propriamente preocupados em competir com os outros canais generalistas, estamos mais preocupados em criar um complemento ou uma alternativa aos outros canais generalistas que tenham todos eles um posicionamento muito particular e forte“, disse também.
Além de considerar o V+ TVI um projeto “altamente desafiante“, Hugo Andrade referiu: “Fazer um novo canal generalista no cabo tem condições muito particulares, parte de um ponto de partida muito mais residual do que um canal em sinal aberto. Eu adoro projetos difíceis, não gosto muito de projetos fáceis. Este é altamente desafiante, mas tem uma coisa boa: a retaguarda da Media Capital, que tem uma TVI, que tem uma CNN, e uma estrutura de apoio muito forte“.
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