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José Castelo Branco e Betty Grafstein estão “na lista de devedores ao fisco” e vivem “de esmolas”

José Castelo Branco “mostra o que não é seu” e “não paga impostos” com o dinheiro que recebe com publicidade…

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José Castelo Branco e Betty Grafstein estão “na lista de devedores ao fisco” e vivem “de esmolas”
Reprodução/Redes sociais

O programa ‘Doa a Quem Doer’ transmitido na CMTV esta quinta-feira, dia 9 de maio, fez novas revelações sobre a vida de José Castelo Branco, numa altura em que o socialite foi acusado de violência doméstica pela mulher, Betty Grafstein, de 95 anos.

Além do relato de uma ex-empregada do casal, que diz ter presenciado agressões de José Castelo Branco a Betty e também à mãe, que faleceu em 2014, foi avançado que o nome do casal também consta na lista de devedores ao fisco.

socialite diz que Betty é herdeira de uma fortuna de joalharia“, mas “não há registos que mostrem essa mesma fortuna“. Além disso, José Castelo Branco “mostra o que não é seu” e “ostenta um luxo que não lhe pertence“. Isto acontece porque o casal “vive de esmolas” e “pede a outros para se hospedar de graça“.

José Castelo Branco e Betty Grafstein também têm casa em Nova Iorque, mas foi revelado na CMTV que o apartamento “é alugado a uma empresa [WM Wellington, LLC] onde o filho de Betty desempenha um cargo. Tem renda controlada e, ao que parece, é a empresa de diamantes que é gerida pelo filho que faz o subaluguer do dito apartamento“.

Quanto a Betty Grafstein, “não desempenha qualquer papel na empresa de diamantes” Grafstein Diamond Inc” e esta é “uma empresa de pequenas dimensões que tem um número máximo de 10 funcionários“.

Tânia Laranjo avançou ainda que José Castelo Branco “não paga impostos” com “o dinheiro que recebe com publicidade“: “Caso contrário, o estado arrecadava-lhe, de imediato, os lucros“, explicou.

Sobre a vida do casal em Portugal, “os problemas de Betty começaram com o palacete de Sintra“, onde atualmente vive Pedro Pico. A primeira hipoteca aconteceu em 2006 e foram feitos dois créditos no valor de 300 mil e 200 mil euros, respetivamente.

No ano seguinte, 2007, Betty pediu “mais 200 mil euros” e a casa de Sintra voltou a ser dada como “garantia bancária” uma vez que “era a única morada de Betty em Portugal“. Segundo informações recolhidas por Tânia Laranjo, Pedro Pico “paga empréstimos ao banco” e “usa parte do valor da renda que acordou dar a Betty“.

Os problemas do casal não ficam por aqui: em 2018 “foram desencadeados vários processos de execução fiscal de dezenas de milhares de euros por falta de pagamento de imposto“. Seguiu-se, em 2020, “nova penhora de cerca de 37 mil euros pelo mesmo serviço de finanças“. Dois anos depois, há outro processo de execução fiscal e a penhora foi “superior a 3.500 euros“.

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