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José Carlos Malato lembra morte “em agonia” do pai: ” Ao contrário do que vaticinaram, não morreu logo”

“Já em estado terminal, mandaram-no para casa”, lamentou o apresentador…

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José Carlos Malato lembra morte “em agonia” do pai: ” Ao contrário do que vaticinaram, não morreu logo”
Reprodução | Instagram

José Carlos Malato recorreu às redes sociais na noite desta quinta-feira, 15 de setembro, para lembrar a morte do pai António, em 2018, depois de ter visto na televisão uma reportagem sobre a Fundação Champalimaud.

O apresentador sublinhou o papel importante da fundação, mas acabou por deixar um reparo no que toca à “falta de vocação para os cuidados paliativos” da instituição e explica porquê.

“O meu pai foi lá assistido por ter ADSE. Já em estado terminal, mandaram-no para casa. Ao contrário do que vaticinaram, não morreu logo. Foram duas semanas de agonia. Sem comer, nem beber. Depois de uma convulsão, desnutrido e desidratado, levámo-lo para o SFXavier [Hospital de São Francisco Xavier]. Faleceu, dignamente, no Egas Moniz, três semanas depois de ter alta para morrer ‘no seio da família'”, lembrou o comunicador.

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O pai de José Carlos Malato, de 74 anos, lutava há vários meses contra o cancro: “A FC não tem vocação para paliativos. Precisam de estudar o corpo, compreendo. E quando ele não serve mais? Sempre a olhar por si, pai, e a honrar o seu legado. Descanse em paz. Por aqui, a luta continua”, concluiu.

Veja aqui:

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