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João Patrício revela motivo pelo qual aceitou ser o apresentador de ‘A Sentença’

João Patrício e o juiz Hélder Fráguas estiveram no ‘Dois às 10’ para falar sobre o novo programa da TVI…

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João Patrício revela motivo pelo qual aceitou ser o apresentador de ‘A Sentença’
TVI/Instagram

A quatro dias da estreia de ‘A Sentença’, João Patrício, apresentador do novo programa, e o juiz Hélder Fráguas, que vai deliberar sobre os casos trazidos a público, estiveram no ‘Dois às 10’ desta quinta-feira, 11 de abril, para apresentar o formato e revelar novos detalhes.

João Patrício esclareceu que é realizador de profissão há cerca de 30 anos e desvendou o motivo pelo qual aceitou o desafio de apresentar o novo programa da estação de Queluz de Baixo, que vai ser transmitido de segunda a sexta-feira ao início da tarde.

Cristina Ferreira começou por explicar: “Há 20 anos foi desafiado pela SIC para ser apresentador, tu és jornalista de formação e há muitos anos que as pessoas vão dizendo ‘porque é que não vais? tu devias ir’“. João Patrício disse de seguida: “Foi um bocadinho ‘porque não?’. É uma experiência que acrescento. Eu sou um fazedor de televisão, é isso que me move e é isso que gosto francamente de fazer. Mas a minha profissão é ser realizador, esse é o meu ofício, e o facto de ter hoje funções executivas na TVI é uma circunstância. Eu costumo dizer que não se é diretor, está-se diretor porque efetivamente é uma circunstância“.

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Da mesma maneira que esta aventura não me transforma em apresentador, aceitei este desafio naturalmente por este programa e porque reconheço que este programa tem aqui uns contornos de alguma maneira de serviço público“, acrescentou o realizador e agora apresentador de ‘A Sentença’.

João Patrício desvendou pormenores do formato: “Acho que este simulacro jurídico  – é uma expressão que nós começámos a usar desde o primeiro dia e acho que define bem o conceito – porque independentemente – e isso explicamos bem no primeiro programa – das situações que são retiradas da vida real, importa referir que há aqui uma contextualização com uma dramaturgia, as pessoas não são as reais e isso é assumido, mas isto também permite de alguma forma que a experiência seja mais imersiva também para o espectador, porque a verdade deste programa está em algumas áreas que são determinantes“.

Em ‘A Sentença’, conforme indicou, tanto os cidadãos presentes em audiência como os jurados residentes “não têm acesso a nenhuma documentação da história” e “estão a ouvi-la pela primeira vez“. Será Hélder Fráguas o responsável por ter toda a documentação necessária para julgar o caso: “O interessante aqui é perceber que depois a sentença é com base na lei vigente em Portugal“, rematou.

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