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João de Carvalho sobre partida de Maria João Abreu: “Perdoei Deus mas fico muito revoltado…”

“Eu disse-lhe várias vezes “por favor vai fazer uma ressonância”…”: João Carvalho admitiu ter ficado revoltado com a morte da atriz….

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João de Carvalho sobre partida de Maria João Abreu: “Perdoei Deus mas fico muito revoltado…”
Reproduções | Redes sociais

João de Carvalho esteve esta terça-feira, 17 de maio, no programa “Manhã CM”, na CM TV. O ator marcou presença com a autora Carolina Santarino, a propósito da sua nova peça de teatro “À Espera de Marte”, que estreia dia 26 de maio.

A dada altura, e quando falava da mulher, Helena, que morreu há 8 anos, com o mesmo problema de saúde que Maria João Abreu- um aneurisma- João de Carvalho falou sobre os ‘alertas’ que deu à atriz e amiga, antes da sua partida.

“A Maria João Abreu partiu com 57 anos e a Lena com 58, exatamente a mesma coisa”, começou por dizer, recordando depois: “Eu cheguei a dizer coisas à Maria João que não tinha coragem de dizer à minha mulher “vamos a outro médico” ou “vamos ali” porque a minha mulher tinha o nariz muito empinado (…) porque comecei a ver a Maria João a ter exatamente os mesmos sintomas”, destacou.

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O filho de Ruy de Carvalho referiu depois que, em ambos os casos, houveram “maus diagnósticos” e que, tanto Maria João Abreu como Helena deveriam ter feito uma ressonância magnética.

“(…) À Maria João diziam que ela tinha uma mialgia, à minha mulher diziam que ela tinha epilepsia nervosa, não era, tinha lá um aneurisma que acabou por rebentar. A João tinha dois. Nunca mandaram fazer uma ressonância magnética, era sempre TAC (…) é claro que a ressonância custa 400 euros e portanto os médicos evitam mandar passar (…) ou tu pagas do teu bolso ou então não há nada”.

Sobre a partida da mulher, Helena, que morreu nos seus braços, João de Carvalho revelou que, na altura, “zangou-se” com Deus mas acabou por ser ajudado por um amigo padre que o fez ter uma outra visão da partida inesperada da companheira e admitiu depois ter revivido tudo há um ano, aquando da partida de Maria João Abreu.

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“É que eu disse-lhe várias vezes “por favor vai fazer uma ressonância” e ela “não, isto não é nada, a minha médica já me mandou fazer a TAC”. Eu olhava para ela e via os mesmos apagões, o olhar no vazio (…) e pronto, isto é um pouco como as coisas más que nos acontecem, nós perdoamos mas não esquecemos. Eu perdoei a Deus ter-me tirado alguns amigos (…) mas fico muito revoltado quando os perco”.

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