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João Cotrim Figueiredo emite comunicado com resposta a Manuela Moura Guedes: “Evidencia lapsos de memória…”

Em comunicado enviado à Hiper Fm, João Cotrim de Figueiredo reagiu às palavras de Manuela Moura Guedes…

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TVI e Redes Sociais

Após a entrevista de João Cotrim de Figueiredo no programa ‘Dois às 10’ desta quarta-feira, 15 de outubro, Manuela Moura Guedes decidiu pronunciar-se na sua conta de Facebook.

Na publicação que fez, a jornalista expôs uma alegada atitude por parte do agora eurodeputado do partido Iniciativa Liberal quando ainda mantinha funções na Media Capital, dando ainda a sua opinião sobre a candidatura de João Cotrim de Figueiredo à Presidência da República (ver aqui).

Perante as acusações de Manuela Moura Guedes, e em comunicado enviado à Hiper Fm, João Cotrim de Figueiredo decidiu emitir o seu direito de resposta, dando conta de que, quando assumiu funções, o ‘Jornal Nacional’ apresentado pela jornalista “já tinha sido suspenso”.

“Quando assumi as funções de diretor-geral da TVI, em abril de 2010, o Jornal Nacional apresentado por Manuela Moura Guedes (MMG) já tinha sido suspenso e a jornalista encontrava-se de baixa médica desde setembro de 2009”, revelou.

João Cotrim de Figueiredo explicou ainda que teve uma conversa com Manuela Moura Guedes, deixando uma reflexão sobre as palavras da jornalista: “Quando entrei, depois desses factos, foi-me transmitido pela direção de informação que não estavam reunidas condições mínimas para o regresso de Manuela Moura Guedes à redação, fator que tive em consideração e que transmiti à própria Manuela Moura Guedes no âmbito do processo de rescisão contratual. Quinze anos depois, Manuela Moura Guedes evidencia lapsos de memória incompreensíveis: lembra-se de coisas que não aconteceram e esquece-se das que efetivamente ocorreram”, pode ler-se.

O ex-diretor da TVI esclareceu de seguida a sua relação com os “acionistas espanhóis” e recordou ainda “a forma humana” como geriu a saída de Manuela Moura Guedes da TVI: “O que não aconteceu? Nunca existiu qualquer subserviência da minha parte aos acionistas espanhóis, o que se comprova pelo facto de eu próprio ter deixado a TVI incompatibilizado com esses mesmos acionistas. O que aconteceu e Manuela Moura Guedes convenientemente esqueceu? O facto de ela própria ter elogiado a forma humana como geri a sua saída, atendendo sempre às circunstâncias pessoais e profissionais em que se encontrava”, concluiu.

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