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João Baião em lágrimas ao lembrar a mãe: “A mulher de quem tenho mais saudades…”

João Baião contou até como foi uma das últimas conversas com a sua mãe: “Doeu-me muito mas eu percebi…”, admitiu, emocionado…

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João Baião em lágrimas ao lembrar a mãe: “A mulher de quem tenho mais saudades…”
João Baião/Instagram

Sofia Cerveira, Manuela Couto, Rosa Bela e João Baião aceitaram dar o seu testemunho para o programa da SIC “Júlia”, onde homenagearam as mulheres das suas vidas, nesta segunda-feira, 8 de março, Dia Internacional da Mulher.

“A mulher da minha vida, a mulher das nossas vidas é, organicamente, a nossa mãe, tenho o maior orgulho na minha querida mãe, de quem tenho muitas saudades e ela, de facto, é a mulher, para sempre, da minha vida (…)”, começou por dizer o apresentador.

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Recordou depois a sua mãe, Maria Luísa, que partiu a 7 de outubro de 2019, lembrando todos os valores que recebeu por parte desta:

“Sempre foi uma mulher com muita genica, é uma alentejana que, aos 10 anos, perdeu a sua própria mãe (…) teve que crescer rapidamente (…) foi sempre uma lutadora”, referiu.

“A mulher de quem tenho mais saudades”

João Baião acabou também por recordar o dia em que, numa das suas visitas à mãe, que estava hospitalizada, lhe disse o quanto se orgulhava de si e recebeu como resposta uma frase que o marcou:

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“Eu disse “mãezinha, tenho muito orgulho em si, eu amo-a muito” e ela disse-me “ah, só agora é que dizes isso?”, doeu-me um bocadinho mas eu percebi”, contou, em lágrimas.

O co-apresentador de “Casa Feliz” destacou que, de facto, os últimos meses de vida da progenitora foram os mais difíceis para si e contou ainda como soube da morte desta:

“Nesse dia, um domingo, eu saí e pensei “será?”, eu estava com um pressentimento não sei porquê… e, de facto, na segunda-feira, a minha irmã telefona-me, eu tenho ainda o som aqui na minha cabeça, a minha irmã a dizer “João, a mãe morreu” e eu fui para a janela e pensei “no mesmo dia”…”, disse, recordando que o pai, nove anos antes, morrera nesse mesmo dia.

“Ela estava cá mas já não estava praticamente”

No final, João Baião lembrou a grande “proximidade” com a mãe e as parecenças com esta e confessou: “Todos os dias homenageio a minha mãe através do coração e, para mim, por causa da minha mãe, todos os dias são dia 8 de março”.

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