Já chega! José Castelo Branco defende-se e deixa (sério) aviso aos programas “das más-línguas”

Depois de acusar o programa ‘Noite das Estrelas’, da CMTV, de “bullying“, numa intervenção feita no ‘V+ Fama’, transmitido no V+ TVI, José Castelo Branco gravou um vídeo para a rede social Instagram na noite desta segunda-feira, 4 de novembro, em que explicou os stories que gravou num hospital, porque acompanhou um amigo que partiu um braço no passado sábado à noite, e que foram aproveitados pela CMTV para notícias.

Numa mensagem “para o mau jornalismo” e não só, o socialite esclareceu: “Disse num tom que talvez tenham levado a mal: “Espero que desta vez não me acusem de violência doméstica”. A seguir, fiz mais uma série de stories em que eu mostro o carinho, a eficiência, a simpatia que tiveram connosco. Inclusivamente, trataram do meu próprio pé. Eu fiz não para gozar ou para brincar com o sistema, com a violência doméstica. Jamais eu faria uma coisa dessas“.

“Ontem, domingo, a partir das 19:00, uma determinada estação começa a fazer notícias em que só apanham uma parte do meu storie que eu já tinha inclusivamente apagado no meu Instagram e foram usá-la como se eu tivesse a brincar com algo tão sério“, expôs.

Neste sentido, José Castelo Branco referiu: “Eu sempre disse que, da minha parte, quem não deve não teme. Já me chamaram de tudo, já recebi notificações de todas as espécies e feitios, inclusivamente para verem se a minha cabeça estava no lugar“. Depois, o socialite deixou um sério aviso: “Só digo: Basta! Basta senhores da comunicação social, basta de fazerem bullying, eu passei a minha vida a sofrer bullying. O que é isto? Tiraram-me a Betty, querem acabar com a minha vida, querem acabar com a minha reputação, mas o que é isto? Será que as pessoas, que estes jornalistas, que esses produtores, que esses diretores têm a noção do mal que me fazem? Eu sou uma pessoa igual a vocês todos, eu sou de carne e osso“.

José Castelo Branco também destacou os programas “das más-línguas” que falam sobre si: “Estou aqui a ser espezinhado de uma forma inacreditável. Eu pergunto porque é que me fazem isto? […] Às vezes sou obrigado a ver os programas das más-línguas e eu fico a pensar: será que aquelas possidónias e aqueles possidónios não têm noção do mal que estão a fazer? Julgam como se fosse um tribunal! Os tribunais não são assim, os tribunais são do bem, os tribunais são para se fazer justiça, não é vocês que têm direito. Não vos admito! E agora podem fazer aquilo que quiserem, mas não vos admito mais! Chega! Ok? Basta de fazerem tanto mal, de terem tanta maldade dentro! Para quê?“.

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