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Hilariante! Raminhos em sex shop no Japão: “Pacotinhos de mamas instantâneas…”

António Raminhos aproveitou a sua viagem ao Japão para conhecer uma sex shop e contou tudo nas redes sociais.

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Hilariante! Raminhos em sex shop no Japão: “Pacotinhos de mamas instantâneas…”
Reprodução | Redes Sociais

António Raminhos está de férias no Japão com a sua família e tem aproveitado para partilhar as suas experiências nas redes sociais, fazendo um “diário de bordo”.

De forma hilariante, o comediante contou a sua experiência numa… sex shop. António Raminhos escreveu: “Os japoneses são também conhecido pela sua ‘kinkalhice’, que é como quem diz pelos seus vários fetiches  e sexualidade ‘estranha’, que está aos olhos de todos, mas mesmo assim ninguém fala”.

“Entre as várias sex shops encontrei uma de sete andares. Sim, um centro comercial da rambóia, uma Mercadona do sexo, melhor, uma Mercacona (peço desculpa). Dá para encontrar de tudo!”, continuou.

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António Raminhos descreveu depois: “Pacotinhos de mamas instantâneas ou lá o que é, masturbadores tipo latas de cerveja, dildos, vibradores, almofadas meio para dormir, meio para sodomizar. Vaginas em saquetas, sim… tipo cromos da Panini. Se calhar dá para a troca”.

“À medida que vamos subindo, a coisa vai piorando! No piso do ‘sado-mado’ havia utensílios que dei por mim a pensar se estava numa sex shop ou no Leroy & Merlin. Havia à venda cuecas usadas embaladas com a carinha das senhoras, para vocês saberem quem usou. Numa cidade de 30 milhões é tranquilo, em Lisboa fazer isto é arriscar um: ‘olha a minha prima Fernanda!’”, acrescentou António Raminhos.

O humorista referiu ainda: “Num dos pisos, havia fotos de visitantes e perguntei o que era aquilo. A menina lá explicou que se uma pessoa tirasse uma foto para publicar na parede tinha 20% de desconto nesse mesmo artigo. Juro-vos que estive tentado em fazer isto. Pensei ‘oh, quem vai saber!’ Mas ao mesmo tempo veio à mente o ar de reprovação das minhas filhas e mulher como que a dizer ‘sinceramente que vergonha… nem te rapaste.’ E não tirei”.

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“Talvez volte lá para trazer umas recordações para os vizinhos, tipo um íman… mas não é daqueles de frigorífico”, finalizou.

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