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Goucha pediu desculpa a Tony Carreira após “zanga” antiga: “Foi uma petulância minha…”

O apresentador recordou o episódio e revelou: “Já lhe pedi desculpa por essa atitude que tive…”

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Goucha pediu desculpa a Tony Carreira após “zanga” antiga: “Foi uma petulância minha…”
Reproduções/Redes sociais

Manuel Luís Goucha foi o escolhido para fazer a primeira (e única) grande entrevista a Tony Carreira após a morte da sua filha, Sara, que perdeu a vida no dia 5 de dezembro.

Na altura, o comunicador confessou: “Nós não fomos à procura nem eu me atreveria a pedir ao Tony Carreira, foi ele que manifestou, ele é que fez chegar à direção de programas da TVI que, um dia que estivesse com capacidade para falar, seria comigo. Isso tem a ver com uma relação de amizade de muitos anos. Eu acho que os exclusivos que temos conseguido têm mais a ver com a vontade que eles têm em falar com a Júlia ou comigo”, pode ler-se numa entrevista concedida à MAGG.

O apresentador foi um dos muitos famosos presentes no regresso de Tony Carreira aos palcos, no Casino Estoril, e em declarações aos jornalistas lembrou uma zanga antiga: “Fazia todo o sentido estar aqui. Pela amizade que tenho ao Tony e por aquilo que ele permitiu, que foi ter a conversa mais difícil da minha vida (a primeira entrevista sobre a morte da filha, Sara). Ele escolheu-me depois da tragédia que atingiu a família”, lembrou Manuel Luís Goucha.

O “dono” das tardes da TVI lembrou depois: “Não é a primeira vez que vejo um concerto dele. Vi um no Zenith, em Paris. Estava no ‘Você na TV!’ talvez há uns 15 anos. Fui passar um fim de semana aquela que é a minha cidade favorita e ainda fiz reportagem com um câmara”, revelou.

Manuel Luís Goucha revela mais detalhes sobre a “zanga” antiga: “Foi por uma petulância da minha parte! E já lhe pedi desculpa por essa atitude que tive há muitos anos, ainda na Rádio Comercial. Ele convidou-me para um concerto e eu disse com bons modos: ‘Não é bem o meu género de música!’ Fui sincero, mas às vezes mais vale estarmos calados”, revelou o apresentador.

“Quando digo que não é o meu género é porque é música clássica… O Tony inscreve-se naquele género de cantores românticos que nós ouvimos com muito agrado. E quando fui ao Zenith fiquei com a certeza de uma coisa: é um grande profissional, com um grande respeito pelo público, uma grande equipa e um espetáculo bem em qualquer parte do mundo. Ele ficou até às quatro da manhã a dar autógrafos”, revelou ainda o apresentador.

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