Gonçalo Quinaz arrasa Luís Borges: “Não tem educação nenhuma…”

No seguimento do fim da relação entre Luís Borges e Pedro Risueño, que foi comentada no ‘Manhã CM’ desta quinta-feira, Gonçalo Quinaz voltou a tecer críticas ao modelo e a referir-se ao facto de este ter sido comentador no Big Brother – Duplo Impacto, edição em que participou.

“Tudo o que é declarações deste individuo eu não vejo, não perco tempo sequer a ver rigorosamente nada… a minha opinião sobre este mesmo individuo já deixei aqui clara, não mudo a minha opinião, dificilmente irei mudar“, afirmou o ex-futebolista, que acrescentou: “Não conheço, não faço questão de conhecer. Porque isto não é o vale tudo e, a meu ver, ele é uma das pessoas que faz de tudo para aparecer. Se tiver de falar mal de ti, ele fala de ti para aparecer, para ser notícia…“.

As críticas não se ficaram por aqui: “Comentador é muito mais daquilo que ele foi, ele sentava-se ali numa cadeira para dizer disparates… [Algumas palavras dele] feriram a minha família, a mim não“.

Gonçalo Quinaz também confirmou em direto que Luís Borges falou mal dele ao comentar o reality show: “Eu não o conheço de lado nenhum, não faço questão de lhe passar uma única palavra. Ele, pelos vistos, conhece-me, porque continua a falar a meu respeito, continua a ver-me em diversos locais sociais, fala e comenta ‘está ali o Quinaz’, portanto ele sabe quem eu sou. Aliás eu acho que ele me deve conhecer muito bem, para falar tudo aquilo que falou“.

“Este rapaz não tem educação nenhuma, não tem limites, ele é capaz de tudo e mais alguma coisa para aparecer. E quem o conhece e vê diariamente, consegue-se perceber o tipo de pessoas que ali está […] Ele, em momento algum, durante três meses ele foi comentador, porque ele não é comentador nem o sabe ser, ele era uma figura engraçada, um boneco que meteram ali“.

Gonçalo Quinaz também admitiu em direto a possibilidade de se “resolver” com Luís Borges: “Quero acreditar, de certa maneira, acho que um dia será possível, quero acreditar que ele possa ter a esperança que, um dia, a gente possa [se resolver], um dia talvez lhe faça a vontade“.