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Gerente ameaçou despedir funcionária que tinha filho no hospital, em estado crítico

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Crystal Reynolds Fisher, de Michigan, nos Estados Unidos, disse à gerente do restaurante onde trabalha, que não poderia fazer o seu turno porque o seu filho, adolescente, estava internado num hospital, em estado crítico.

A troca de mensagens, revelada posteriormente pela mãe, revelou que a gerente tentou obrigar a mãe a trabalhar, ameaçando-a com despedimento.

O filho Jason, de 18 anos, foi colocado em suporte de vida, depois de desenvolver o que os médicos acreditam ser uma forma de resposta do corpo à infecção, que poderia resultar em falência múltipla de órgãos.

“Eu não sabia o que estava a acontecer com o meu filho. Finalmente, um médico saiu e disse-me que eles tinham que colocá-lo em suporte de vida.”

A mãe perturbada decidiu ficar ao lado do filho, enquanto ele lutava para permanecer vivo.

A mãe enviou uma primeira mensagem a avisar de que ainda não podia trabalhar: “O meu filho ainda está em suporte de vida. Até ele sair não vou poder trabalhar. Aviso quando ele começar a melhorar…”

Gerente ameaçou despedir funcionária que tinha filho no hospital, em estado crítico

A gerente respondeu: “Não é assim que fazemos as coisas, portanto vou entender que te estás a despedir”.

A mãe perguntou qual é era o  procedimento adequado para quando um filho está em risco de vida: “Nunca disse que me estava a despedir, portanto devo entender que estás a demitir?”.

“Se não podes vir trabalhar, estás a despedir-te”, respondeu a gerente.

A mãe explicou que não se tratava de uma simples consulta, e repetiu que o filho estava em suporte de vida.

A gerente repetiu que a empregada estava a fazer “demasiado drama”. Fisher perguntou-lhe se conseguia trabalhar com um filho naquele estado.

A gerente respondeu: “Sim. Ainda tenho contas para pagar, e alguma coisa para me manter ocupada. Não podemos ir e vir conforme nos apetece. O teu filho está a ser tratado. Eu tenho uma loja para gerir, e é esse o meu foco”.

A empresa Folk Oil, dona da cadeia de restaurantes, publicou na segunda-feira no Facebook para revelar que “a gerente em causa já não é funcionária da PS Food Mart”.

“Também assegurámos à nossa funcionária que ela pode tirar o tempo que precisar durante este período difícil”.

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