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Georgina Rodriguez atira: “O dinheiro que tenho no banco é fruto do meu trabalho…”

A espanhola falou sobre os “milhões” e deixou ainda uma farpa aos críticos…

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Georgina Rodriguez atira: “O dinheiro que tenho no banco é fruto do meu trabalho…”
Reproducao | Redes Sociais

Georgina Rodriguez vive dias (muito) felizes na companhia de Cristiano Ronaldo e dos quatro “filhos” que, em breve, serão seis, já que a modelo está grávida de gémeos (um casalinho) que deverá nascer já no próximo mês de abril.

A influenciadora tem-se desdobrado em entrevistas depois da estreia da série “Soy Georgina”, da Netlflix, que tem batido recordes de audiência na plataforma de streaming, tendo chegado a ser número um em vários países, incluindo Portugal.

Nesse seguimento, Georgina Rodriguez concedeu uma entrevista à revista Forbes (versão espanhola) onde falou sobre a sua atividade profissional, as finanças e os planos para o futuro: “É verdade que as coisas correram-me bem nos últimos anos, mas também trabalhei muito, consegui focar-me no meu tempo e nas minhas redes sociais. Às vezes dizem que sou “a mulher de”, de uma forma depreciativa, mas isso não me faz mal”, começa por explicar.

“Estou feliz por ser a mulher de Cristiano Ronaldo, estou completamente apaixonada por ele e sinto-me uma sortuda. Sei que o facto de ser sua mulher me oferece muitas oportunidades, mas trabalhei para conseguir o que tenho no banco. Estou orgulhosa do meu trabalho e da forma como geri a minha carreira. Encontrei o equilíbrio entre a minha dedicação profissional, pessoal e familiar”, pode ler-se ainda.

Sobre os negócios da família, a espanhola revela: “Encarrego-me de supervisionar e gerir alguns aspetos da clínica [Insparya]. Estou sempre ao corrente dos últimos avanços e estou muito satisfeita com o trabalho realizado porque é um dos meus negócios mais rentáveis”, atirou.

Sobre o dinheiro e os “milhões” de que se fala, Georgina Rodriguez deixou uma reflexão com uma “bicada” aos críticos: “Prefiro não falar dos milhões que há na minha conta. No mundo capitalista em que vivemos o dinheiro é uma ferramenta útil, sempre o valorizei e sei o que custa ganhá-lo. Continuo a ser poupada. Mas quando me oferecem um projeto com o qual não me identifico ou que não está sujeito aos valores que preconizo, isso é razão mais do que suficiente para declinar a proposta. Ser rico não é apenas ter dinheiro e acumular milhões no banco. Há gente que tem muito no banco e pouco na sua vida.”, pode ler-se ainda.

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