Francisco Monteiro “é uma estrela nacional”? Teresa Guilherme reage: “Isso é uma tanga!”

O desempenho de Francisco Monteiro e Bárbara Parada como padrinhos da Marcha de Santa Engrácia, com particular foco para a queda sofrida por ‘Zaza’ enquanto descia a Avenida da Liberdade, foi um dos temas que esteve em destaque no programa ‘Noite das Estrelas’, da CMTV, desta quinta-feira, 13 de junho.

Com críticas à mistura, Teresa Guilherme ‘avaliou’ a prestação de Francisco Monteiro como padrinho e destacou: “Ele pode ir cumprimentar o público, agora não pode é afastar“.

Neste momento, Rui Figueiredo partilhou a informação que recebeu de “que eram os próprios indivíduos responsáveis das marchas que faziam questão que ele fosse cumprimentar o público” e considerou: “Até porque, realmente, o Zaza, é uma estrela, neste momento, nacional, as pessoas adoram-no, procuram-no, veneram-no“.

Teresa Guilherme reagiu de imediato à observação do comentador: “Isso é uma tanga! Isso é mesmo uma tanga! As pessoas estão a desfilar ao teu lado, tu vais a acompanhá-las, as pessoas estão a chamar-te, tu vais lá na medida do possível, tiras fotografias, cumprimentas as pessoas, mas sempre a acompanhar. Tu serves a tua marcha, ele não está a servir-se a ele próprio“.

A apresentadora referiu também: “Porque ele acha que foi só a ele que as pessoas chamaram, as pessoas chamaram todos os padrinhos. A primeira pessoa com quem eu desfilei, há muitos anos atrás, acho que foi a Marcha de Alfama, foi o João Baião, que salta e vai a toda a gente. Ele conseguia acompanhar a marcha dele, nunca largou a marcha dele e cumprimentava as pessoas. Foi a pessoa que eu vi a fazer a avenida como deve ser, alegre e contente“.

Por sua vez, Rui Figueiredo destacou a “inexperiência” por parte de Francisco Monteiro “em relação ao procedimento de tirar fotos, não deixar pendurado e acompanhar a marcha“, que pode ter resultado num “atraso“, e Daniel Nascimento finalizou: “Aquilo que a Teresa disse é que eu acho que é importante: a marcha é para homenagear a escola, não as pessoas“.