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Flávio Furtado sobre Lili Caneças: “Desejo saúde à senhora para que continue a ver o meu sucesso…”

Flávio Furtado revelou ainda aquilo que Lili Caneças diz sobre si quando não está presente…

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Flávio Furtado sobre Lili Caneças: “Desejo saúde à senhora para que continue a ver o meu sucesso…”
Reproduções | Redes sociais

Flávio Furtado voltou a falar de Lili Caneças no programa ‘TVI Extra’ desta terça-feira, 4 de julho. À conversa com os comentadores Inês Simões, Bruno de Carvalho e Nuno Graciano sobre as últimas notícias do mundo dos famosos, nomeadamente sobre Paulo Battista e as suas declarações sobre o facto de ter nascido e crescido num bairro, o apresentador falou sobre o preconceito que ainda existe.

“Em 2023 continua a haver muito preconceito em relação ao bairro. Há pessoas que às vezes acham que a orientação sexual, a cor da pele, a etnia, o bairro de onde vêm é factor para deitar para baixo porque não têm mais nada”, começou por dizer.

E recordou novamente o porquê de se ter ‘afastado’ de Lili Caneças, dando conta daquilo que a socialite diz e pensa a seu respeito.

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“Eu, por exemplo, venho de um bairro, da Serra de Santiago com muito orgulho, onde tive uma infância muito feliz e há uma pessoa que se chama Lili Caneças- e é aqui que começa, não é quezília, só desejo saúde à senhora para que continue a ver o meu sucesso, sobretudo nos olhos- que é daquelas pessoas que esteja onde estiver, e eu tive essa conversa com ela e expliquei-lhe porque é que me tinha cansado de tentar ser simpático com ela, em todo o lado que esteja, se eu não estiver presente, diz ‘ele vem do bairro’, ‘ele é do bairro’, ‘ele cresceu num bairro que nem janelas nem portas tinha’…”, começou por partilhar.

Recorde ainda: Flávio Furtado lança ‘farpa’ a Lili Caneças: “Tudo o que é gente que vem das ilhas, ela não tem carinho”

Depois de referir que “portas e janelas nunca faltou” em sua casa, Flávio Furtado fez uma reflexão sobre este tipo de preconceito que ainda existe em pleno século XXI.

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“Portanto, isto é só para que vocês percebam que em 2023 há pessoas que acham que o sítio onde nós nascemos ainda é (…). Continuamos a ser muito preconceituosos. Isso diz tanto sobre essas pessoas, mais do que quem nasceu no bairro”.

Veja aqui o momento, à 1 hora e 2 minutos.

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