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Flávio Furtado recorda ‘zanga’ com Cláudio Ramos durante 18 anos: “Ainda não tive coragem de pedir desculpa”

Flávio Furtado concedeu uma entrevista intimista a Cristina Ferreira e falou sobre o afastamento de Cláudio Ramos…

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Flávio Furtado recorda ‘zanga’ com Cláudio Ramos durante 18 anos: “Ainda não tive coragem de pedir desculpa”
Reproduções | Redes sociais

Flávio Furtado concedeu uma entrevista a Cristina Ferreira para a revista ‘Cristina’, que foi para as bancas nesta quinta-feira, 7 de setembro. O apresentador do ‘TVI Extra’ falou da infância, da sua ida dos Açores para Lisboa aos 19 anos, dos vários projetos profissionais que teve, das suas relações de amor e amizade e, a dada altura, recordou ainda a ‘zanga’ com Cláudio Ramos, que durou 18 anos.

O também comentador da TVI partilhou que, à época, não gostou de um comentário de Cláudio Ramos a uma notícia e que, a partir daí, decidiu afastar-se: “(…) Estive 18 anos sem falar com o Cláudio Ramos. Porquê? Ele comentou uma notícia, eu não achei piada à forma como comentou. Afastámo-nos. Até se pode perdoar um marido ou de uma mulher, mas de um amigo não”, começou por contar.

Flávio Furtado assumiu que, na altura, preferiu cortar relações com Cláudio Ramos admitindo que hoje em dia falam e têm “uma relação tranquila” mas que nunca teve coragem de pedir desculpas ao atual apresentador das manhãs da TVI.

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“(…) Fiz uma das coisas de que mais me arrependo e ainda não tive coragem de pedir desculpa ao Cláudio pessoalmente. Cada vez que estou com ele penso nisso. (…) Mas das coisas de que mais me arrependo, no meu percurso profissional, foi ter citado e falado do Cláudio Ramos num livro meu. Escrevi sobre ele e só há pouco tempo é que voltei a lê-lo. Já não me lembrava do que estava lá. Cheguei a uma parte em que falava do Cláudio e disse: “não havia necessidade, Flávio”, lamentou.

O anfitrião do programa ‘TVI Extra’ recordou depois que, recentemente, quando esteve internado, este foi um dos episódios que recordou com alguma mágoa: “Comecei a pensar numa série de coisas. Não sou má pessoa. Já fiz coisas de que me arrependo, mas o objetivo nunca foi prejudicar as pessoas. Já disse coisas que sei que magoaram, mas o meu objetivo não era magoar. Sei que, na altura, o que escrevi naquele livro, obviamente, deve ter magoado o Cláudio. Ele tinha uma filha (…) É daquelas coisas de que não me orgulho”, admitiu.

Leia a entrevista na íntegra na edição da revista ‘Cristina’ deste mês.

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