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Filipa Torrinha Nunes e Zulmira Garrido ‘desentendem-se’ em direto: “É muito perigoso afirmar isso…”

Quando comentavam a acusação feita ao ator Nuno Lopes, as duas colegas de painel entraram numa troca de palavras…

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Filipa Torrinha Nunes e Zulmira Garrido ‘desentendem-se’ em direto: “É muito perigoso afirmar isso…”
Reproduções | Redes sociais

O ator Nuno Lopes está a ser acusado por parte de Anna Martemucci, mais conhecida por A.M. Lukas, uma guionista norte-americana, de a ter “drogado e violado” em 2006, na noite de estreia de um filme em Nova Iorque.

O artista português já reagiu através das redes e negou todas as acusações: “Recentemente recebi com surpresa e choque uma carta vinda dos Estado Unidos por parte dos advogados de A. M. LUKAS, a acusar-me de ter drogado e violado A. M. LUKAS há 17 anos atrás’ pedindo-me que propusesse uma quantia monetária para este caso acabar, e um pedido de desculpas. Rejeitei ambos”, começa por declarar, no comunicado (ver aqui).

O caso tem sido comentado em muitos programas e nesta quarta-feira, 22 de novembro, esteve em destaque no ‘Passadeira Vermelha’. Filipa Torrinha Nunes, Zulmira Garrido e Hugo Mendes deram assim as suas opiniões sobre a notícia e, a dada altura, as duas comentadoras acabaram por se desentender.

Depois de ouvir a colega e psicóloga referir que, nestes casos, a maioria das pessoas tende a criticar de imediato a alegada vítima, Zulmira Garrido deu também o seu parecer. “Eu fico demasiado indignada e preocupada com este tipo de situação porque está a ser muito recorrente e sabemos que há, de facto, muitos casos em que é verdade mas também há outros que não (…). Até prova em contrário ele é inocente”, começou por dizer.

A socialite realçou que há muitas mulheres “oportunistas” mas também muitas que são realmente violadas, fazendo de seguida uma afirmação que deixou a colega de painel ‘perplexa’. “Há muitas mulheres que se põem a jeito e que proporcionam esse tipo de situações, vão para festas, saem à noite, muitas das coisas são consentidas e depois mais tarde é que vêm dizer que… Para o Nuno Lopes estar tão seguro eu acredito nele muito sinceramente (…)”, completou Zulmira Garrido.

Filipa Torrinha Nunes considerou que “não podemos generalizar” neste tipo de casos, deixando bem claro o seu ponto de vista: “Estar com o Nuno não quer bem dizer estarmos contra todas as mulheres e possíveis vítimas (…). O que disse foi ‘há mulheres que se põem a jeito e esta frase não pode ser dita, peço imensa desculpa. Há uma liberdade de expressão como é lógico (…) não é por estarmos do lado do Nuno Lopes que temos que atacar todo um universo de mulheres”, afirmou.

“Não se pode ou não se deve, no meu ponto de vista, dizer muito rapidamente que há muitas mulheres que se põem a jeito, há muitas reais vítimas. Mulheres que se põem a jeito são casos que certamente existirão mas temos que ter aqui um equilíbrio a falar deste asunto, que é muito sério. É muito perigoso afirmar isso (…)”, acrescentou ainda.

Perante as afirmações da psicóloga, Zulmira Garrido frisou que aquilo que disse foi que que “há algumas mulheres, não todas”, mantendo a sua opinião justificando que já viu presenciou muitos casos do género e que há muitas mulheres que, de facto, fazem “chantagem com homens casados”: “Portanto eu também não posso defender aqui a 100% as mulheres todas e não as defendo”, reforçou.

Com vista a terminar o assunto, Filipa Torrinha Nunes salientou que existem sim pessoas “más e interesseiras” mas que este não pode ser um “foco na argumentação” neste tipo de casos.

“Há muito interesse, eles têm que ser muito fortes, por amor de Deus. Há mulheres horríveis, capazes de tudo, por isso é que eu fico até enervada porque defendemos aqui as mulheres todas como se fosse anjos e não são”, reagiu, por fim, Zulmira Garrido.

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