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Fátima Lopes revela: “Fui até casa dos meus pais e pela primeira vez, não subi. Que estranho”

Fátima Lopes contou ainda qual foi a forma que o seu filho “arranjou” para estar em contacto com os avós: “Parece que aconteceu magia…”.

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Fátima Lopes revela: “Fui até casa dos meus pais e pela primeira vez, não subi. Que estranho”
Fátima Lopes/Instagram

Fátima Lopes partilhou, na sua página de Instagram, um momento bastante emotivo que viveu.

A apresentadora esteve, durante o fim-de-semana, no Alentejo, onde garante sentir-se “tranquila” e “segura” no entanto acabou por voltar, este domingo, para Lisboa.

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Assim, e na sua conta oficial, começou por contar, a quem a segue, que decidiu preparar “um saco com vários livros e filmes” e ainda “uma carta” do filho, de 11 anos, para levar aos seus pais:

“Fui até casa dos meus pais e pela primeira vez, não subi. Coloquei o saco no elevador e carreguei no botão. Que estranho…”, confessou, referindo que os cumprimentou apenas pela janela:

“Ambos sorriam, mas para mim foi doloroso. Não os abracei nem beijei, como de costume. Fui-me afastando no carro e eles ali ficaram a acenar, por trás da janela, até eu desaparecer no horizonte”, revelou.

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Mais à frente, e no mesmo texto, Fátima Lopes partilhou que, perante a carta “de amor e de preocupação” do neto, os seus pais ficaram bastante emocionados:

“Aquela carta tinha-lhes renovado a esperança e a resistência a este isolamento. Até porque o Filipe escreveu uma nota pedindo que lhe respondessem também numa carta. E parece que aconteceu magia”, contou.

No final, e referindo-se ao novo coronavírus, que está a “obrigar” a um isolamento social entre as pessoas, como forma de prevenção, Fátima Lopes concluiu:

“O Coronavirus tem muitas coisas más, mas tem a virtude de nos obrigar a reinventar formas de continuar a dizer: eu amo-te”.

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No Alentejo sinto-me tranquila e segura. As regras da DGS foram e voltaram comigo e com os meus filhos. Ao chegar a Lisboa preparei um saco com vários livros e filmes para levar aos meus pais e ainda uma carta do Filjpe em nome dos três. Fui até casa dos meus pais e pela primeira vez, não subi. Coloquei o saco no elevador e carreguei no botão. Que estranho… Já na rua, cumprimentei-os pela janela. Ambos sorriam, mas para mim foi doloroso. Não os abracei nem beijei, como de costume. Fui-me afastando no carro e eles ali ficaram a acenar, por trás da janela, até eu desaparecer no horizonte. Passado um pedaço, já em casa, recebo uma chamada da minha mãe. Estavam os 2 muito emocionados com a carta de amor e de preocupação, do meu filho. Aquela carta tinha-lhes renovado a esperança e a resistência a este isolamento. Até porque o Filipe escreveu uma nota pedindo que lhe respondessem também numa carta. E parece que aconteceu magia. As magníficas cartas, entretanto esquecidas, voltaram. Na verdade o que os meus pais receberam foi um saco cheio de amor, afecto, cuidado e mimos. Mesmo sem nos tocarmos. O Coronavirus tem muitas coisas más, mas tem a virtude de nos obrigar a reinventar formas de continuar a dizer “eu amo-te”.

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