Ex-marido de Maria Leal confessa: “Vivo da minha reforma que são 334 euros por mês…”

Esta terça-feira, 23 de outubro, foi para o ar o segundo episódio de “Vidas Suspensas”, do Jornal da Noite, na SIC.

O primeiro episódio, transmitido na passada semana, deu conta da história de Francisco D’ Eça Leal, ainda marido da cantora Maria Leal.

O jovem, filho do escritor, pintor e realizador português Paulo Guilherme D’Eça Leal, acusa a cantora de o ter deixado na miséria, após lhe ter gasto toda a fortuna que o pai lhe deixou, perto de 1 milhão de euros.

Agora, e na segunda parte da reportagem, foram revelados mais pormenores acerca do casamento entre Maria e Francisco.

 

Ver esta publicação no Instagram

 

A história de Francisco D’Eça Leal contada na primeira pessoa. Não perca a 2ª parte deste caso de “Vidas Suspensas”, na próxima terça-feira, no “Jornal da Noite”. #jornaldanoite #sic #vidassuspensas

Uma publicação partilhada por SIC (@sicoficial) a 19 de Out, 2018 às 12:58 PDT

Entre muitos testemunhos, um dos quais foi o de Júlia, mãe do jovem, que confessou estar arrependida de ter ajudado a cantora a ficar junto do filho:

“Um dia chatearam-se e o Francisco meteu-a porta fora e ela veio falar comigo. Eu ajudei-a a resolver as coisas com o meu filho”, começou por dizer, mostrando-se depois arrependida com o gesto.

A progenitora de Francisco D’Eça Leal acrescentou ainda que quando chegou a Lisboa, e após o filho ter ficado sem a fortuna deixada pelo pai, teve de pagar dívidas deixadas pela cantora:

“Eu fiquei horrorizada com os meus pensamentos. Eu pensei em queimá-la na chapa do fogão. Houve uma altura em que li uma notícia de que ela gastou 30 mil euros a arranjar os dentes e eu tive vontade de lhe partir a cara toda com uma tábua. Eu tinha pensamentos horríveis. O que ela fez ao meu filho fez em mim em dobro”, afirmou.

No final da reportagem, e confrontado com a jornalista Sofia Pinto Coelho, que o questionou acerca da possibilidade de perdoar Maria Leal, o jovem afirmou:

“Eu posso perdoá-la, mas queria que a justiça fosse feita”, acrescentando depois: “Estou de bem com a vida”.

Francisco ainda partilhou um pouco da sua rotina e confessou que, neste momento, não trabalha devido à sua condição física:

“Gostava de trabalhar mas ia ser difícil para mim, tenho uma certa condição física (…) Nesta altura estou reformado e vivo da minha reforma que são 334 euros por mês e a minha mãe ajuda-me também”, terminou.

Vê o episódio completo aqui.