Estudos revelam que o fim-de-semana devia durar três dias, por motivos biológicos

Afinal não és só tu que achas que o fim de semana devia durar três dias, a ciência também o diz.

Segundo 25 estudos recentes nos Estados Unidos, na Austrália e em diversos países da Europa, publicados na revista The Lancelet, as pessoas que trabalham 55 horas semanais ou mais têm 33% mais probabilidade de sofrer um derrame cerebral e 13% maiores hipóteses de terem doenças cardíacas, quando comparados com aqueles que trabalham menos de 40 horas por semana.

Na base das conclusões dos estudos estão informações recolhidas junto de mais de 600 mil pessoas.
Um outro estudo, desta vez publicado no jornal Sleep conclui, também, que trabalhar menos de 40 horas por semana faz com que durmas mais tempo e melhor.

Prevenir a insónia através do relaxamento é um pré-requisito importante para que consigas dormir mais, segundo o mesmo estudo. O estudo refere, ainda, que a falta de sono pode gerar ansiedade, obesidade e depressão.

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Na verdade, já desde o século XIX  que se têm feito estudos nesta área, conduzindo a resultados, quase sempre, surpreendentes.

Um deles, diz mesmo que trabalhar menos faz com que, contrariamente àquilo que se possa pensar, as pessoas se tornem mais produtivas.

Já desde o início do século se acredita que a diminuição nas horas de trabalho gera uma melhoria no desempenho dos funcionários.

Em 2009, houve mesmo quem quisesse testar esta ideia, verificando a sua viabilidade nos dias que correm. De que forma o fizeram?

Inseriram um dia extra de descanso no escritório. Nesse dia, os funcionários estavam proibidos, até, de verificar os e-mails. O resultado foi uma melhoria geral nos serviços!

Então, do que estás à espera para enviar este texto para o teu chefe?