Animais
Esta cadela cega, deixada um abrigo, não consegue parar de beijar a pessoa que o acolheu…
Havia qualquer coisa nesta Chihuahua com 14 anos que deixava o coração de Elaine Seamans apertado. A voluntária do abrigo para cães Baldwin Park Shelter, em Los Angeles e responsável da organização At-Choo Foundation (https://at-choo.com/), uma organização a financiar os custos médicos dos cães que se encontram em abrigos, ficou sensibilizada com esta cadela quando viu algumas das suas fotos.
“Ela tocou-me o coração, decidi ir conhecê-la melhor”, contou, em declarações ao site The Dodo. No início do mês, a dona de Jelly depositou-a no abrigo onde Elaine trabalha, o Baldwin Park Shelter, por razões desconhecidas.
Se para qualquer cão esta transição é complicada, para Jelly torna-se quase impossível porque, para além de já ter uma idade avançada, é cega e ter outras complicações de saúde.
Sabendo de tudo o que já tinha passado, Elaine não sabia de que forma Jelly se ia comportar e se seria, sequer, uma cadela amigável.
Daí que, quando a pegou a colo e a pequena Chihuahua a encheu de beijos, não pode ficar senão surpreendida!
“Não estava preparada para esta reação tão doce e tão afável! Nunca afastou a pequenina cabeça da minha mão quando a comecei a agarrar. Quando a peguei ao colo, colocou-se logo naquela posição, colada ao meu peito, e não saiu mais.
Ela precisava de amor e de sentir o coração de alguém que a protegesse”, diz Elaine ao The Dodo.
Uma vez que Elaine não a podia adotar, estava determinada em encontrar-lhe um lar seguro e alguém que a tratasse bem. Elaine divulgou algumas fotografas de Jelly em algumas redes sociais, como Facebook.
Foi esse o caminho que a conduziu até Carlynne McDonnell, fundadora e CEO da Barkee Laroux’s House of Love Animal Sanctuary, uma organização que procura lares para cães feridos, abandonados ou mal tratados. “Vi a Jelly num post do Facebook e pensei ‘oh meu Deus, ela está tão fragilizada, não a podemos deixar sem sozinha’”, refere Carlynne ao The Dodo.
O único senão para Carlynne não a adotar de imediato era a condição de saúde de Jelly e os custos em veterinários: uma doença de pele, problemas dentários, doenças cardíaca, cataratas, uma inflamação nos ouvidos e o início de uma doença renal.
Foi aqui que a At-Choo Foundation atuou, responsabilizando-se pagar as contas de veterinário se Carlynne estivesse disposta a adotá-la.
“Foi o melhor presente que me podiam dar! Caso contrário, não teríamos conseguido retirá-la do abrigo”, refere Carlynne.
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