Após buscas, equipa de Nininho Vaz Maia emite comunicado: “Está inocente…”

A equipa de Nininho Vaz Maia emitiu um comunicado terça-feira, 6 de maio, depois da  CNN Portugal ter avançado na manhã desse dia que o cantor é um dos visados de uma operação da Polícia Judiciária (PJ), conforme noticiámos também aqui.

O canal revelou que o artista foi constituído arguido por branqueamento de capitais associado ao tráfico de droga. Segundo a CNN Portugal, as autoridades suspeitam que Nininho Vaz Maia tenha permitido a lavagem de dinheiro com origem no tráfico de droga, a que se dedicam pessoas do seu núcleo de relacionamentos (leia aqui).

O cantor é suspeito de tráfico de droga e a sua casa foi alvo de buscas da PJ pelas 07:00 horas, sendo que a CNN avança que “foi mesmo vista uma equipa […] a entrar em sua casa”. O cantor não foi detido na sequência desta operação.

A equipa de Nininho Vaz Maia emitiu um comunicado, confirmando que a PJ se dirigiu a casa do cantor “no âmbito de uma investigação em curso”. O comunicado revela que “foram realizadas buscas e o Nininho foi acompanhado para prestar declarações, colaborando desde o primeiro momento com as autoridades”.

“Importa deixar absolutamente claro que o Nininho está inocente e que confiamos plenamente na Justiça e estamos certos de que tudo será esclarecido com brevidade”, refere a equipa, que destaca “total disponibilidade para colaborar com as autoridades em tudo o que for necessário”, mas “rejeitamos qualquer associação precipitada”.

Pode ainda ler-se no comunicado: “Queremos ainda agradecer o enorme carinho dos fãs e o respeito da imprensa até ao momento. O vosso apoio faz toda a diferença”.

Nininho Vaz Maia foi alvo de buscas numa operação da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da PJ, num processo dirigido pelo Ministério Público de Loures.

A CNN revelou que os “alvos” da operação se estendem até à Margem Sul do Tejo e já há detidos. Estão em curso buscas domiciliárias e não domiciliárias em Lisboa e na Margem Sul.

Recorde-se que Nininho Vaz Maia ficou, em 2014, um ano e 15 dias em prisão domiciliária, com pulseira eletrónica, após ter participado numa rixa, depois de uma noite de diversão.