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Emocionado, Paulo Camacho garante que o seu pedido de ajuda foi “negado” durante incêndio em Odemira: “Virou-me as costas…”

O antigo jornalista da SIC viu o alojamento turístico da sua família ser destruído pelo incêndio que deflagrou em Odemira…

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Emocionado, Paulo Camacho garante que o seu pedido de ajuda foi “negado” durante incêndio em Odemira: “Virou-me as costas…”
Reprodução Redes sociais

Nos últimos dias deflagrou um incêndio em Odemira que mobilizou muitos operacionais e meios para o terreno. Desde quarta-feira, dia 9 de agosto, o fogo foi dominado, no entanto, deixou rastos de destruição.

“Teima”, o alojamento turístico gerido por Paulo Camacho e pela sua companheira, foi um dos locais que ardeu completamente com o incêndio de Odemira, no Alentejo.

Em declarações à SIC Notícias, o antigo jornalista afirmou que o pedido de ajuda foi negado: “Nós pedimos ajuda e foi negada essa ajuda”, começou por dizer.

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Paulo Camacho considerou: “Não é porque estavam ocupados a fazer outra coisa, a defender outras pessoas, a defender outros bens. Não, não estavam a fazer nada e negaram-se a ajudar e isto é indesculpável e inexplicável”, acrescentou.

Muito emocionado, o comunicador ainda disse: “Eu não quero voltar a olhar para um bombeiro e pensar que, quando precisei dele… se ele não estivesse, não estava. O pior é que ele estava e virou-me as costas”.

A SIC Notícias avançou ainda com a notícia de que o monte alentejano ardeu por quatro horas e não teve qualquer intervenção dos bombeiros, sendo que o primeiro pedido de auxílio foi dado pelas 16h00, quando retiraram os hóspedes, e a segunda chamada foi feita pelas 18h00. Só duas horas depois é que a ajuda chegou.

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