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Emoção! Cláudia Nayara ‘abre o coração’ e recorda perda gestacional: “Estava grávida de 7 meses e meio…”

Cláudia Nayara esteve à conversa com Tânia Ribas de Oliveira e recordou a perda da filha, Samanta…

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Emoção! Cláudia Nayara ‘abre o coração’ e recorda perda gestacional: “Estava grávida de 7 meses e meio…”
A Nossa Tarde/Instagram

Cláudia Nayara esteve, nesta quinta-feira, 10 de novembro, no programa “A Nossa Tarde”, à conversa com Tânia Ribas de Oliveira. A cantora marcou presença para atuar mas também para falar um pouco do seu percurso de vida, com altos e baixos.

Cláudia Nayara recordou a sua participação nos programas “Os Principais” e “Bravo, Bravíssimo” mas também os tempos difíceis que se seguiram, nomeadamente a sua ‘pausa’ na música. “Eu nunca consegui perceber o talento que tenho”, confessou.

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Depois de lembrar a depressão pela qual passou, a cantora falou depois do diagnóstico de tuberculose que recebeu, em 2017, destacando que foi durante os tratamentos contra a doença que descobriu que estava grávida, gestação essa que acabou por não ir avante.

“Quando me deram a notícia foi a coisa melhor do mundo mas daí em diante acho que foi o terror”, recordou, sobre a gravidez. “Eu fiz muitas ecografias e só me diziam que havia uma “nuvem preta” mas que “está tudo bem”. Até chegar o professor Guedes Martins (…) ele colocou-me a máquina em cima da barriga e disse que a menina não podia nascer, eu estava grávida de 7 meses e meio…”.

Lavada em lágrimas, Cláudia Nayara contou qual foi, neste processo, a “decisão mais complicada”, explicando que Bruno, o pai de Samanta, foi um grande apoio para si.

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“A decisão mais complicada que eu tive que tomar foi quando o hospital me pediu para assinar um termo de responsabilidade para dar a injeção para ela falecer”, disse, desabando as lágrimas.

E terminou depois com uma referência a Bruno, que também estava em estúdio, e foi aplaudido por todos.

“Na altura, eu culpei-me a 100%, quando eu entro no hospital e vejo que muitas mães passam por isto eu disse “alto, eu não sou a única”… Eu não sobrevivia com a minha filha, eu era para ‘ficar’ como a minha filha no parto, davam-me apenas 3% de hipótese de sobrevivência, e aqui, perante o público que me estiver a ouvir (…), hoje partilho com toda a gente que foi o Bruno que me salvou a vida”, considerou, por fim.

Veja aqui a conversa na íntegra, ao minuto 13:30.

Emoção! Cláudia Nayara ‘abre o coração’ e recorda perda gestacional: “Estava grávida de 7 meses e meio…”

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