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Em lágrimas, Gisela Serrano recorda a partida da mãe: “Saímos do quarto e ela faleceu…”

Dilar Relvas, mãe de Gisela Serrano, partiu a 18 de março, vítima de cancro no pâncreas…

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Em lágrimas, Gisela Serrano recorda a partida da mãe: “Saímos do quarto e ela faleceu…”
TVI/Site

Foi no passado dia 18 de março que Gisela Serrano perdeu a mãe, Dilar Relvas.

Esta segunda-feira, 27 de abril, a antiga concorrente de “reality-shows” esteve no programa “A Tarde É Sua” e recordou os últimos meses de vida da progenitora.

Gisela Serrano começou por revelar que foi em agosto de 2019 que os sintomas começaram a surgir, tendo sido posteriormente diagnosticado um cancro no pâncreas.

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A convidada de Fátima Lopes revelou que, a dada altura, soube que a mãe tinha poucos meses de vida no entanto não conseguiu dar essa notícia a Dilar, revelando-lhe mais tarde, um mês antes da sua morte:

“Em fevereiro eu disse-lhe a verdade, ela parte a 18 de março e em fevereiro eu disse-lhe a verdade, disse-lhe “mãe, está muito difícil, cresceu muito, por vezes as coisas não são como nos queremos, eu só quero que tu partas em paz, eu prometo que não vai haver guerras entre mim e o mano…”, contou, em lágrimas.

Gisela Serrano referiu que visitava a mãe todos os dias, oito a nove horas por dia, no entanto com a pandemia do novo coronavírus, as idas ao hospital ficaram impedidas pelo médico e teve de ir para casa, mantendo o contacto apenas por videochamada: “Tive que aceitar”, admitiu.

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Vê aqui.

Em lágrimas, Gisela Serrano recorda a partida da mãe: “Saímos do quarto e ela faleceu…”

Visivelmente emocionada, Gisela Serrano revelou então como foram os últimos momentos de vida da mãe.

Partilhou que houve um dia em que recebeu uma chamada da mãe a pedir que fosse ter consigo ao hospital e, depois de questionar os médicos e auxiliares acerca do telefonema, foi até lá:

“Foi a “melhoria da morte”. Fui para para junto da minha mãe e de repente ela começou a piorar, a piorar (…) telefonei para o meu irmão, o meu marido, ela ja estava com outra voz, nem reagia, estava com os olhos muito acinzentados e a doutora só me disse: “falta muito pouco”, então eu pus música, fiz-lhe massagens, festinhas”, recordou, partilhando que, a dada altura, foi-lhe pedido que abandonasse o quarto.

“Saímos do quarto e ela faleceu…”, disse Gisela Serrano, em lágrimas.

Uma vez que, devido à Covid-19, as cerimónias fúnebres foram feitas com muito menos pessoas, a convidada de Fátima Lopes referiu que, ainda assim, sentiu muito o calor humano:

“Não houve calor humano, sabes onde é que eu descobri o calor humano das pessoas que estavam presentes e mesmo hoje os meus amigos? No olhar. O olhar dizia tudo”, frisou.

Vê aqui a conversa.

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