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Em dia especial, Felipa Garnel deixa recado ao coronavírus: “Farei tudo para que morras…”

Felipa Garnel mostrou a sua ‘revolta’ contra a Covid-19 que a imposibilita de estar com o filho, que celebra hoje o seu aniversário…

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Em dia especial, Felipa Garnel deixa recado ao coronavírus: “Farei tudo para que morras…”
Felipa Garnel/Instagram

Felipa Garnel recorreu hoje à sua página de Instagram para partilhar um desabafo com quem a segue.

Publicou uma foto ao lado do seu filho mais velho, Tomás, que hoje celebra o seu aniversário e lamentou o facto de não poder estar com o primogénito:

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“O meu filho mais velho faz hoje 37 anos e não vou dar-lhe um beijo, um abraço, nem sequer pousar a cabeça no seu ombro por breves instantes…”, confessou.

De seguida, dirigiu-se ao coronavírus, explicando que o povo latino precisa de abraços e beijos na sua vida:

“Vê se entendes: nascemos debaixo de beijos e de festas. Crescemos enrolados em braços quentes de avós… entrelaçados em irmãos, primos, amigos, com quem jogámos à “apanhada”, ao “mata”, saltámos ao elástico…”, descreveu, continuando:

“Mais tarde, como bons alunos, replicámos todos esses gestos e brincadeiras com os nosso filhos. Porque somos latinos. Não fomos educados à distância, nem somos bons a mantê-la. Nunca. Em nenhuma ocasião. Muito menos em dias especiais”, desabafou.

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No final, deixou um recado muito sincero ao vírus que, neste momento, está a afetar o país e o mundo:

“Ouve-me bem Corona: farei tudo para que morras, para que desapareças das nossas vidas para sempre. Farei tudo mesmo, incluindo, hoje, não ir dar um beijo e um abraço ao meu filho. Por tua culpa, nem sequer posso encostar a cabeça no seu ombro e dizer-lhe “parabéns Tomás que eu tanto amo”❤️”, terminou, nostálgica.

Vê aqui o post:

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O meu filho mais velho faz hoje 37 anos e não vou dar-lhe um beijo, um abraço, nem sequer pousar a cabeça no seu ombro por breves instantes… Estranha sensação, esta, de não podermos exteriorizar fisicamente o nosso amor. Somos latinos ò Corona! Vê se entendes: nascemos debaixo de beijos e de festas. Crescemos enrolados em braços quentes de avós, sempre prontos a proteger-nos, entrelaçados em irmãos, primos, amigos, com quem jogámos à “apanhada”, ao “mata”, saltámos ao elástico, e, exaustos, adormecemos no mesmo sofá da sala depois de partilharmos um livro. Mais tarde, como bons alunos, replicámos todos esses gestos e brincadeiras com os nosso filhos. Porque somos latinos. Não fomos educados à distância, nem somos bons a mantê-la. Nunca. Em nenhuma ocasião. Muito menos em dias especiais. Por isso ouve-me bem Corona: farei tudo para que morras, para que desapareças das nossas vidas para sempre. Farei tudo mesmo, incluindo, hoje, não ir dar um beijo e um abraço ao meu filho. Por tua culpa, nem sequer posso encostar a cabeça no seu ombro e dizer-lhe “parabéns Tomás que eu tanto amo”❤️ #happybirthday #lovemyson #quarentena #temposdificeis

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