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Eduardo Madeira lamenta fracos resultados de “Rua das Flores”: “Obviamente que queremos ganhar…”

A novela “Rua das Flores”, da TVI, não tem correspondido às expectativas em termos de audiências…

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Eduardo Madeira lamenta fracos resultados de “Rua das Flores”: “Obviamente que queremos ganhar…”

A novela “Rua das Flores”, da TVI, não está a corresponder às expectativas em termos de audiências. Eduardo Madeira lamentou os fracos resultados e revelou que não pretende entrar em mais nenhuma ficção.

Cristina Ferreira apostou na novela “Rua das Flores” para cobrir o horário de final da tarde da estação de Queluz de Baixo. Porém, a ficção não tem correspondido às expectativas e tem perdido para os concorrentes diretos: a SIC e a RTP1.

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Numa entrevista à revista TV Mais, Eduardo Madeira foi confrontado sobre os fracos resultados em termos de audiências da novela “Rua das Flores”, da qual faz parte do elenco. O humorista lamenta a situação:

As audiências são uma preocupação muito grande. A TVI é um canal vencedor. E a mesma coisa que o Benfica e o Sporting dizerem que não querem saber do campeonato. Não pode ser! Agora, nós, enquanto atores, temos de dar sempre o nosso melhor e tentar abstrair-nos dessa parte”, começa por dizer o ator.

No seguimento deste assunto, Eduardo Madeira acrescenta: “Mas obviamente que queremos ganhar e ter melhores resultados. Estamos num horário muito complicado, muito difícil, mas vamos continuar a trabalhar, a levantar a cabeça até ao fim do campeonato. Até ao lavar dos cestos é vindima [risos]. Mas tem sido uma aprendizagem brutal e o espírito é ótimo”.

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O humorista confessou os receios que teve quando aceitou fazer parte do elenco da ficção da TVI: “O que tinha mais medo em fazer novela era sentir-me preso em termos de tempo e do registo de personagem. Eu próprio no início não queria muito fazer novela. E já tinha tido convites”.

Já no final da entrevista, Eduardo Madeira ainda confessa que não pretende fazer parte de outras ficções: “Se gostava de fazer mais novelas? Provavelmente não. Tinha de ser alguma coisa assim muito desafiante. Mas nem sempre podemos escolher”.

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