Segue-nos
PUBLICIDADE

Famosos

“É natural que possam chocar”. António Leal e Silva fala sobre Carolina Patrocínio e Manuel Santana Lopes

A TV 7 Dias avança que Carolina Patrocínio “está a tentar” apagar as “imagens” de Manuel Santana Lopes que surgem no seu documentário…

Publicado

em

“É natural que possam chocar”. António Leal e Silva fala sobre Carolina Patrocínio e Manuel Santana Lopes
Reprodução V+ TVI e Reprodução/Redes sociais

Segundo avança a TV 7 Dias, Carolina Patrocínio “está a tentar” apagar as “imagens” de Manuel Santana Lopes que surgem no documentário que está a ser produzido sobre a sua vida e que vai ser transmitido na plataforma de streaming Prime Video.

O motivo está relacionado com o desvio de mais de 250.000€ de Manuel Santana Lopes a dois agenciados da Notable, a apresentadora e Tiago Teotónio Pereira, e o sentimento de traição uma vez que os dois lesados eram próximos do ex-chefe de operações da agência.

No programa ‘V+ Fama’, transmitido no V+ TVI, desta segunda-feira, 24 de março, António Leal e Silva revelou a sua opinião sobre a intenção de Carolina Patrocínio: “Eu aqui tenho uma forma de ver as coisas muito própria, que é natural que as pessoas possam chocar com o que eu vou dizer, mas é a maneira que eu penso. Eu acho que a história e a vida não se pode apagar. Eu percebo a Carolina, entendo, porque no fundo é a atitude que qualquer pessoa comum faria, eu acho que não“, começou por dizer.

O que aconteceu antes, aconteceu antes. O que acontece depois, acontece depois. Eu não fazia isso, está lá porque foi no passado e ele representou-a no passado“, acrescentou o comentador.

Por sua vez, Adriano Silva Martins adiantou: “Ela quer [apagar], não sabemos ainda se consegue“. António Leal e Silva deu ainda outro exemplo: “É como uma tatuagem, eu namoro com uma pessoa qualquer e escrevi o nome dela. Eu, pessoalmente, não apago porque essa pessoa, no momento dado, foi importante na minha vida. Acabou, não correu bem, mas ela marcou a minha vida de alguma forma. E se marcou o suficiente para eu a gravar, eu não acho bem estar a apagar e desapagar, daqui a pouco a pessoa está cheia de borrões. E na vida também: se ele fez parte do documentário, é porque ela achou que ele era importante o suficiente para estar presente. Aconteceu uma coisa desagradável, eu deixava estar porque aquilo é passado. No próximo documentário, não aparece“.

Após roubo, Carolina Patrocínio ‘quebra silêncio’: “Sermos enganados por quem nos é próximo…”

TRENDING