Divórcio de José Castelo Branco e Betty Grafstein “ainda não foi decretado” e há um motivo para isso

No programa ‘Noite das Estrelas’, da CMTV, desta terça-feira, 11 de março, Maya avançou com novos detalhes sobre o processo de divórcio de José Castelo Branco e Betty Grafstein, que deu entrada em Portugal no dia 1 de agosto de 2024.

Segundo a apresentadora, o divórcio “ainda não foi decretado” e, neste caso, “a evolução é mais rápida do que um divórcio normal“: “Em primeiro lugar, porque havendo uma queixa de violência doméstica, evita-se a tentativa de conciliação, que poupa muito tempo. E também é importante a idade dos cônjuges e, neste caso, Betty tem 96 anos. Também a idade de Betty pode acelerar o desfecho do divórcio“, explicou.

Maya acrescentou que a defesa de Betty Grafstein “tem vindo a alertar o tribunal para esta circunstância” e que o divórcio “pode ser interessante para definir mais claramente os direitos de José Castelo Branco“.

No entanto, Sílvia Botelho indicou que há um motivo que está a impedir que o Tribunal decrete o divórcio: “O que está em causa é a morada de família de José Castelo Branco, se será em Portugal ou se será em Nova Iorque. E se ele conseguir passar este processo para Nova Iorque, naturalmente o processo vai ser muito mais moroso, que é provavelmente aquilo que ele quer. O que a defesa de Betty irá colocar é que Castelo Branco tem morada alternada, tanto em Lisboa como em Nova Iorque. O que José Castelo Branco alega é que a morada de família é em Nova Iorque e, no ponto de vista dele, o divórcio deverá decorrer em Nova Iorque“.

Neste sentido, Maya resumiu: “Estamos pendentes de uma decisão do tribunal para se perceber se o divórcio pode ser decretado em Portugal ou tem de transitar para Nova Iorque. O tribunal já devia ter avaliado então onde é que é a morada do senhor“.

A apresentadora também reagiu ao impasse na justiça: “Se realmente o divórcio não decorrer em Portugal, o tribunal tem que dizer que não aceita este divórcio. Já se deviam ter pronunciado se tinham jurisdição ou não. De qualquer das formas, há aqui uma lentidão. Mais uma vez a justiça portuguesa a ser lenta! Deixa fugir o Zé, não responde ao divórcio“.