Divergência entre os três herdeiros de Marco Paulo? Cláudia Jacques esclarece

O testamento e consequente herança deixada por Marco Paulo, especialmente com o aparecimento de um terceiro herdeiro, o bombeiro e amigo Eduardo Ferreira, que terá direito a 10% da fortuna, continua a dar que falar.

No programa ‘V+ Fama’, transmitido no V+ TVI, desta segunda-feira, 2 de dezembro, Adriano Silva Martins revelou: “A herança de Marco Paulo complica-se, adivinha-se uma batalha dos herdeiros do cantor pelos seus direitos de autor. Se bem que dois dos herdeiros são pai e filho, António Coelho e Marco António, a aparição do terceiro herdeiro, Eduardo Ferreira, sem qualquer tipo de relação com ambos, poderá dificultar acordos“.

Cláudia Jacques, presente no painel de comentadores, fez um primeiro esclarecimento: “Ou talvez não. Eu falei com uma pessoa, que é uma fonte bastante fidedigna, que me explicou algumas coisas: há uma notícia que diz que há um prazo para um acordo entre os três, até 31 de janeiro. Então não é bem assim, até 31 de janeiro a relação dos bens tem que ser entregue às Finanças, com documentos a comprovar a veracidade dessa mesma lista, este é um trabalho que cabe ao cabeça de casal, neste caso é o António Coelho“.

“Não há prazo para o acordo, neste momento, ao que parece, não estão propriamente em divergências, tanto é que em relação à quinta em Mem Martins, essa casa de comum acordo está decidido que não irá ser vendida, não estão em desacordo nesse aspeto. Terão que depois atribuir-lhe um valor e 10% do valor dessa casa terá que ser pago ao Eduardo em dinheiro“, acrescentou.

A comentadora também colocou os pontos nos is quanto aos imóveis de Marco Paulo: “Ao longo dos anos alguns deles já foram vendidos, nomeadamente um apartamento em Nova Iorque e haverá outros. Por isso é que esta lista para entregar às Finanças é muito importante porque tem que ir acompanhada de documentos e até dia 31 de janeiro esta lista dos bens imóveis terá de ser entregue“.

Depois de ser atribuído um valor a cada bem, será feita a respetiva divisão de 90% (45% cada) para António Coelho e Marco António e 10% para Eduardo Ferreira. Questionada por Adriano Silva Martins se será fácil para as três partes chegarem a um acordo, Cláudia Jacques informou: “A resposta que eu tive é: “À partida sim”“.

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