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Disseram à família que o cão tinha que ser abatido. 5 semanas depois descobriram que estava vivo

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Uma das mais difíceis decisões na vida de quem tem um animal de estimação é submete-lo a um processo de eutanásia…

Foi o que aconteceu a Keri Levy e à sua família. Há cinco semanas, tiveram de tomar a difícil decisão de submeter Ceasar, um pinscher de 15 anos, a eutanásia, devido a um problema grave de saúde: o Síndrome de Cushing, segundo contam à revista People.

Também conhecida como hipercortisolismo ou hiperadrenocorticismo, consiste em um conjunto de sinais e sintomas provocados por uma desordem endócrina causada por níveis elevados de glicocorticoides, especialmente cortisol, no sangue.

Os sinais e sintomas podem incluir: hipertensão arterial, obesidade centrípeta, estrias avermelhadas e arroxeadas em abdome e raiz dos membros, atrofia e fraqueza muscular em membros, equimoses, face arredondada (“face de lua cheia”), acne, excesso de gordura entre os ombros e acima das clavículas, ossos frágeis, pele frágil e fina.

A Síndrome de Cushing, ou hiperadrenocorticismo (HAC), é uma das doenças endócrinas (hormonais) mais comuns entre os cães de meia idade e idosos.

Keri Levy deixou, então, o sue cão no hospital veterinário Briarwood Veterinary Hospital, em Howell, Nova Jersey, e conta, em declarações ao NJ.com que recebeu uma chamada do hospital a firmar que o seu cão estava “em paz!”
Quando recebeu uma chamada anónima a afirmar que o seu cão continuava vivo, a viver nas instalações do hospital, com um dos técnicos do hospital, não queria acreditar!

Em decalarções ao News 12 New Jersey, diz: “Despedaçou-me o coração de uma forma como nunca antes o meu pequeno coração tinha sido despedaçado…”

Keri contactou, de imediato, as autoridades a reportar que o seu cão tinha sido roubado e a polícia referiu, entretanto, ao site NJ.com que o processo está sob investigação.

O processo está, ainda, a ser investigado pela Monmouth County Society for the Prevention of Cruelty to Animals.
Quando Keri se dirigiu ao hospital em questão, ficou em estado de choque ao perceber que tanto o médido que a tinha atendido, George Menez, como o que tinha recomendado a eutanásia, já não trabalhavam no hospital.
Felizmente, a nova veterinária em funções no hospital, Maureen Kubisz, ajudou-a a localizar o seu cão. “O Dr. Maureen foi como um anjo para mim!”, referiu Keri, em declarações ao site NJ.com. Acrescentando: “Ela ajudou-me a superar tudo!”

Amanda, uma empregada do hospital que prefere manter o apelido em anónimo, contou, entretanto, ao CountryLiving.com que ninguém que trabalha atualmente no hospital esteve envolvido no desaparecimento de Ceasar.

Infelizmente, quando Keri viu finalmente o seu cão, ele estava ainda mais doente do que quando chegou ao hospital e tinha perdido 4,5kgs!

Keri teve de levar o seu amigo de quatro patas para outro veterinário para, aí sim, ser submetido a uma eutanásia, por ela autorizada, dando-lhe um último adeus…

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