Diogo Carmona fala sobre a reconciliação com a mãe: “Estava chateado sem necessidade…”

Nesta terça-feira, dia 17 de maio, Júlia Pinheiro recebeu Diogo Carmona e a mãe, Patrícia Carmona, no programa “Júlia”, da SIC. Os convidados fizeram revelações inéditas sobre a reconciliação.

Há alguns anos Diogo Carmona foi condenado  pelo tribunal após ser acusado de cinco crimes de ofensa à integridade física qualificada e um crime de ameaça agravada contra a mãe, assim como de violência doméstica contra a avó materna.

Depois de uma batalha judicial que durou mais de três anos, Diogo Carmona reconciliou-se com a mãe. O ator e a mãe, Patrícia Carmona marcaram presença no programa “Júlia”, da SIC, para falar sobre o momento em que decidiram dar uma nova oportunidade à relação.

O ator revelou que houve uma altura em que pensou que a zanga com a mãe não fazia sentido e, portanto, deu o primeiro passo para a reconciliação: “Eu decidi que queria ter a minha independência e estava chateada com a minha mãe sem necessidade, então decidi ligar à minha mãe”, começa por dizer.

Patrícia Carmona revela que ficou inicialmente “apreensiva” e que no “primeiro encontro estava nervosa”. A mãe do ator revela que “tinha muitas saudades dele e com o tempo foi-se reconstruindo [a relação]”.

No decorrer da conversa, Diogo Carmona revela que decidiu reconciliar-se com a mãe há cerca de três anos: “A nossa relação ficou melhor, nunca esteve tão boa. Desde que comecei a falar com a minha mãe, há cerca de três anos, poucas discussões tivemos”. Patrícia Carmona destaca que o filho está a ser “aquilo que ele era antes de tudo [zanga]”.

Júlia Pinheiro questionou a mãe do ator: “Teve um processo complicado ainda para mais um processo que se tornou público. Como é que foi para si?”. Patrícia Carmona confessa que não foi fácil: “Eu tive alta do psicólogo, mas eu acho que parte de nós, temos de nos ajudar a nós próprios”.

A mãe do artista sempre acreditou que iria voltar a abraçar o filho, “só não pensava que iria ser tão cedo”. A reconciliação trouxe “a paz que nós precisávamos”.