Diogo Bordin revela motivo da escolha de Luís Gonçalves como aliado: “É uma estratégia…”

Depois de restabelecida a eletricidade em vários pontos de Portugal, depois do apagão do dia 28 de abril, que afetou ainda Espanha e França, a TVI transmitiu o ‘Especial’ do Big Brother 2025.

Diogo Bordin foi eleito líder da semana da gala de domingo, 27, e escolheu como seus aliados, por esta ordem, Luís Gonçalves, Carolina Braga e Carina Frias, deixando “de fora” o amigo Manuel Cavaco.

Cláudio Ramos questionou o concorrente sobre as suas escolhas. Inicialmente, o apresentador quis saber: “Explique-me lá que teoria foi a sua de escolher primeiro o Luís para seu aliado, antes da sua Carolina?”

Diogo Bordin respondeu: “Eu já tinha pensado nisso, caso fosse líder, estava a contar com quatro aliados, mas eu tinha só três. Já tinha pensado na divisão de tarefas […]”. Mais à frente, acrescentou: “O Luís, querendo ou não, tem um respeito na casa. Tem estado na cozinha sempre, é impecável com limpeza e em manter tudo organizado. A cozinha para mim é a parte mais sensível da casa, então eu precisava de alguém que toda a gente respeitasse e também é uma forma de me aproximar do Luís, é a pessoa que eu tenho menos contacto. É uma estratégia para ver como os dois trabalham, eu também sou meio metódico, gosto das coisas organizadas”.

O apresentador quis saber depois se a possível aproximação a Luís Gonçalves não poderá afastar Manuel Cavaco, que não foi escolhido como aliado. O modelo internacional respondeu: “Dentro do que eu queria fazer, não queria ninguém próximo. Os meus aliados foram escolhidos porque vão ter responsabilidades que acho que desgastariam a minha relação com pessoas mais próximas. Eu já disse durante o dia que são pessoas [os aliados escolhidos] que vão fazer o que eu pedir […]”.

Diogo Bordin disse ainda que poderia não escolher Carolina Braga como aliada caso ela não tivesse tido um bom desempenho a controlar a lavandaria.

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