Mundo
Deputado defende mutilação genital feminina em nome da “harmonia no lar”
Segundo Elhamy Agina, essa é a única forma de garantir a harmonia nos lares do país. O caso está a indignar o mundo.

Um deputado do Egipto defende que “os homens egípcios são sexualmente fracos” e que, por isso, as mulheres devem continuar a ser sujeitas à mutilação genital.
Segundo Elhamy Agina, essa é a única forma de garantir a harmonia nos lares do país. O caso está a indignar o mundo.
O deputado defende que as mulheres devem ter “menos apetite sexual” porque, segundo ele, têm muito, e também porque “o sexo fraco” está muito acima dos homens no que diz respeito aos apetites sexuais
“Nós somos um povo em que os homens sofrem de fraqueza sexual, o que é evidente porque o Egito é um dos países que mais consome estimulantes sexuais, que apenas os fracos consomem”, afirmou Agina, segundo o site de notícias locais Egyptian Streets.
Para este deputado não há melhor remédio do que o corte total, ou parcial, dos órgãos genitais externos femininos, o que condiciona e inibe o prazer sexual nas mulheres.
A mutilação genital feminina é uma prática ainda em uso em vários países do mundo, na maioria dos casos por razões culturais.
O Egipto é um dos países que mais pratica a mutilação genital feminina, mesmo depois de ter sido proibida em 2008.

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