Realeza
Décadas de sofrimento! O maior arrependimento que o rei Carlos III guarda em relação aos filhos
Uma mágoa que “assombra” a família até aos dias de hoje…
Os príncipes William e Harry tinham 15 e 12 anos, respetivamente, quando caminharam atrás do caixão da mãe no último adeus à ‘princesa do povo’. Este momento de profunda dor, assistido por milhões de pessoas em todo o mundo, tornou-se no maior arrependimento que o rei Carlos III guarda.
“Acho que ainda o assombra, e os assombra a eles”, afirmou Christopher Andersen, autor do livro recém-lançado ‘The King: The Life of King Charles III’, em declarações ao podcast ‘Royally Us’.
“[William e Harry] já falaram sobre isso. Escrevi, e acredito nisso, que é um género de stress pós-traumático. O Harry fala que essas memórias o assaltam simplesmente quando viaja para Londres, quando se lembra do dia em que caminhou atrás do caixão. Eles foram, de alguma forma, alvo de bullying pelo Palácio, pelos homens que realmente geriam o Palácio, aqueles de quem a Diana normalmente se queixava”, acrescentou, cita a revista Marie Claire.
Carlos III sente, há décadas, que podia ter poupados os filhos a tanta exposição num momento de grande fragilidade. Uma mágoa que ‘assombra’ pai e filhos até aos dias de hoje e que foi ‘revivida’ em setembro, com as cerimónias fúnebres da rainha Isabel II.
A princesa Diana, recorde-se, morreu a 31 de julho de 1997, aos 36 anos, num trágico acidente de viação em Paris, quando estava a ser perseguida pelos paparazzi.
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