Cristina Ferreira fala sobre a ‘guerra’ nas audiências e garante: “Acreditem que ganho todos os dias! Sei o que estou a fazer…”

Cristina Ferreira iniciou o seu novo projeto, intitulado “Cristina Talks”, no passado fim-de-semana, no Pavilhão Multiusos de Gondomar, onde foi recebida por cerca de três mil pessoas.

O público da conferência teve a oportunidade de assistir ao discurso de diversos oradores convidados e, claro, de Cristina Ferreira. De acordo com a revista Flash, a apresentadora ‘abriu o coração’ para falar sobre a sua carreira na televisão e confessou:

“Não sei quanto tempo mais fico em televisão. E não sei mesmo! E não façam oooh! Mais, andam a tentar dizer que vou voltar às manhãs e a Maria e o Cláudio… Esqueçam. Não vou voltar para as manhãs. E eles também não vão sair de lá. Não vão porque eles vivem aquilo da mesma maneira que eu vivi”, começou por dizer.

A apresentadora assumiu viver ao minuto, sem muitos planos: “Agora que me ouviram um bocadinho, digam-me uma coisa: acham mesmo que eu voltava a um sítio onde já fiz o melhor? Não, nunca mais vou lá voltar. Agora o que é que eu vou fazer a seguir? Não sei. Há quem vos diga: ‘ah, tenho plano B e o plano C’. Eu não tenho! Tenho só o plano A. Se o A acabar então penso no B. Mas não tenho nenhum plano daqui para a frente, nenhum”, afirmou.

No seguimento deste assunto, Cristina Ferreira acabou por falar sobre a “guerra” nas audiências e garantiu: “Há pessoas que acham que perco [as audiências] todos os dias, como é que é possível?! Fui para a SIC, a SIC ganhou, tornou-se líder; depois volto para a TVI por que é que isso não acontece? Acreditem que ganho todos os dias! Sei o que estou a fazer”.

A comunicadora ainda assumiu que em caso de surgirem convites noutros canais que lhe agradem, não terá problemas em sair da sua zona de conforto: “Se por algum motivo amanhã alguém disser ‘anda’, e eu gostar da viagem, vou, e não me julguem por isso. Só vou naquilo que me deram sempre desde que nasci, pela liberdade, pela ambição, pelo negócio do meu tio, e porque um dia alguém disse que podia haver o ‘um’”, finalizou.