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Com todos os cuidados, Cláudio Ramos visitou a mãe no alentejo: “Apareceu de surpresa…”

O apresentador da TVI foi ao alentejo visitar a mãe que tem 73 anos de idade…

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Com todos os cuidados, Cláudio Ramos visitou a mãe no alentejo: “Apareceu de surpresa…”
Claudio Ramos | Instagram

Cláudio Ramos tem estado em isolamento social em casa há já vários dias como a maioria dos portugueses. O apresentador da TVI tem relatado aos seguidores como têm sido os seus dias de isolamento, e tem revelado alguma ansiedade pelo momento que se vive.

O irmão do apresentador do novo “Big Brother” revelou que Cláudio Ramos foi ao alentejo para visitar a mãe na passada sexta-feira, 27 de março.

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Em entrevista à Nova Gente, Luís Nascimento revelou a surpresa que o irmão fez à progenitora, adotando todos os cuidados.

“Apareceu de surpresa, espreitou aqui para o meu quintal, mas vinha todo equipado, de máscara e tudo. Está muito preocupado connosco, está mesmo em pânico”, revelou o irmão de Cláudio Ramos.

A mãe do apresentador está incluída no grupo de risco, já que tem 73 anos de idade: “Ela é muito cuidadosa, passa a vida a desinfetar tudo e a limpar a casa, não tem saído, a casa também é grande, não precisa”, revelou ainda Luís Nascimento.

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Hoje, Cláudio Ramos partilhou um longo texto nas redes sociais, onde desabafou sobre o momento que está a viver, recordando como eram os seus domingos no passado:

“Todos os domingos, quando era pequeno, depois de varremos o quintal da casa grande, vestíamos uma roupa bonita, íamos à missa e comíamos um gelado dos grandes. Mais tarde, lembro-me que os domingos passaram a ser dias de beber café com os amigos para se falar do dia anterior. Houve alturas em que o meu Domingo era passado a escrever”, relata Cláudio Ramos.

Ora veja:

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… Todos os domingos, quando era pequeno, depois de varremos o quintal da casa grande, vestíamos uma roupa bonita, íamos à missa e comíamos um gelado dos grandes. Mais tarde, lembro-me que os domingos passaram a ser dias de beber café com os amigos para se falar do dia anterior. Houve alturas em que o meu Domingo era passado a escrever. Depois todos os domingos, antes da Leonor se tornar adolescente e passar para o secundário, tomávamos o pequeno almoço juntos no café da Fernanda. Torradas, um leite com chocolate, abatanado. Aos poucos trocámos essa rotina pelo pequeno almoço em casa da minha mãe onde o único com ar desperto era Eu, mas onde a Leonor tem a tosta feita pela avó. Houve alturas em que me zanguei com os Domingos e aproveitava que estava zangado com ele para me afogar num saco de M&M numa sala de cinema. Depois, ainda ao Domingo, troquei os M&M por gelado de chocolate preto mas continuei a usar o Domingo para ir ao cinema. Com o tempo e durante tempo os Domingos foram palco de namoro com a cidade. Gosto de andar a pé. Andava muito aos Domingos só porque sim. Depois os domingos apresentaram-me os brunch e era religioso fazê-lo a cada Domingo… Agora, os Domingos de chuva gosto de os passar em casa e os de Sol num lugar qualquer com pouca gente mas a sentir vida. Hoje é domingo. Tenho 46 anos e de repente uma força maior sequestrou-nos os Domingos. Que não nos roubem a memória nem o sentido de justiça. Neste Domingo tenho saúde e uma varanda com sol. Há que saber valorizar! Bom dia ☀️ . #fiqueemcasa #vaificartudobem

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