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Com bebé ao colo, Catarina Furtado faz reflexão sobre a Ucrânia: “80.000 mulheres vão dar à luz…”

A apresentadora apelou à ajuda de todos, e lembrou: “Não existem pessoas de primeira e pessoas de segunda…”

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Com bebé ao colo, Catarina Furtado faz reflexão sobre a Ucrânia: “80.000 mulheres vão dar à luz…”
Reproducao | Redes Sociais

Catarina Furtado tem ao longo da sua vida participado ativamente em várias missões humanitárias, e tem-se mostrado do “lado certo da história” com as iniciativas que vai apoiando.

A apresentadora da RTP recorreu às redes sociais para deixar uma reflexão sobre a guerra na Ucrânia, lembrando que não existem pessoas de primeira e de segunda, reforçando a importância da ajuda que todos devemos dar.

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“Duas fotografias de duas das minhas missões enquanto Embaixadora de Boa Vontade do @unfpa. A primeira é na Guiné Bissau (um país que tem uma elevadíssima taxa de mortalidade materna e neonatal) e a segunda foi tirada no Bangladesh, no maior campo de refugiados do mundo, Kutupalong em Cox’s Bazar”, começa por escrever recordando duas missões em que esteve envolvida.

“Esta agência de cooperação internacional para o desenvolvimento das Nações Unidas trabalha incansavelmente para assegurar que todas as gravidezes sejam saudáveis e todos os partos sejam seguros, todas as meninas e mulheres sejam tratadas com dignidade e respeito, sem violência. Promove o acesso a serviços de saúde materna, sexual e reprodutiva e apoia os países através de dados populacionais que ajudem a desenhar políticas e programas com vista à redução da pobreza”, pode ler-se ainda.

Catarina Furtado sublinha depois que nos próximos tempos 80.000 mulheres vão dar à luz naquele país: “Na Ucrânia, nos próximos três meses cerca de 80.000 mulheres vão dar à luz, não contando com as que já foram mães entretanto em tempo de guerra. Mamãs e bebes precisam de ajuda. O UNFPA tem uma imensa experiência que eu testemunho há mais de 20 anos, a salvar vidas. Em diferentes contextos humanitários, sem escolha de prioridades porque cada vida conta”, confessou.

“NÃO EXISTEM PESSOAS DE PRIMEIRA E PESSOAS DE SEGUNDA! O que está a acontecer na Ucrânia é inacreditavelmente triste, angustiante, perigoso e tem movido montanhas de solidariedade. Essa é a única realidade bonita nesta realidade tão cruel”, reforça a apresentadora que deixa depois um apelo.

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“E por isso mesmo não podemos aceitar que a nossa empatia seja selectiva , nem pela distância, nem pela cor de pele, nem pela religião, nem por nenhuma outra razão , racional ou irracional. Deixo um aplauso gigante à solidariedade transversal e à memória de quem, neste momento, se encontra com os seus direitos violados, num sofrimento que por mais que queiramos nunca conseguiremos imaginar: pessoas que tentam sobreviver à morte, arriscando a vida”, pode ler-se ainda.

“Se puderem e desejarem, façam o vosso donativo para https://www.unfpa.org/”, concluiu.

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